Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias
Antes de dormir
Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder...
Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem!
Selvagem!...
Veja o sol
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos...
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
Não tenho medo do escuro
Mas deixe as luzes
Acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens...
Tão Jovens! Tão Jovens!…
1. Podemos inferir da expressão repetida pelo eu lírico “Temos nosso próprio tempo”:
a) O tempo é agora, por isso o eu lírico tem pressa.
b) Toda pessoa deve saber que a vida passa depressa, por isso não temos tempo a perder.
c) Cada pessoa deve ter o espaço de tempo que julgar necessário para fazer ou superar algo.
d) O tempo que temos não é suficiente para fazermos tudo o que sonhamos.
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
Resposta:
D)O tempo que temos não é suficiente para fazermos tudo o que sonhamos.
Perguntas interessantes