“Toda manhã, às cinco horas, o diretor deve tocar o sino para o início do trabalho, às oito horas para o café da manhã, depois de meia hora para o retorno ao trabalho, ao meio dia toca o sino para o almoço e às oito para o fim do expediente, quando tudo deve ser trancado.” Adaptado de: Livro das Leis da Siderúrgica Crowley. Em: Thompson, E. P. Costumes em comum: Estudos sobre a cultura popular tradicional. SP: Cia das Letras, 1998
Texto 2:
(...) Na realidade não havia horas regulares: os mestres e gerentes faziam conosco o que desejavam. Os relógios das fábricas eram constantemente adiantados de manhã e atrasados à noite; em vez de serem instruídos para medir o tempo, eram usados como disfarce para cobrir o engano e a opressão. Embora isso fosse do conhecimento dos trabalhadores, todos tinham medo de falar e o trabalhador tinha medo de usar o relógio, pois não era incomum despedirem aqueles que ousavam saber demais a ciência das horas.
Adaptado de: Capítulos na vida de um garoto de fábrica de Dundee. Em: Thompson, E. P. Costumes em comum: Estudos sobre a cultura popular tradicional. SP: Cia das Letras, 1998
Os dois textos tratam sobre o uso e a apropriação do tempo pelos patrões e operários. Explique, com suas palavras, por que é importante para o patrão ter o controle do tempo e por que o texto 2 diz que o trabalhador tinha medo de usar relógio.
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Resposta:
para saber quanto tempo os trabalhadores levariam para a fábricar determinado produto ou realizar determinada atividade
Explicação:
espero ter ajudado
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