Toda a matéria jornalística parte de uma pauta que pode ser intencional, procurada ou ocasional (acontecimento totalmente imprevisto) e essa pauta tem em si a primeira força do processo, que pode ser chamada angulação (MEDINA, 1988, p. 73).
Considerando esta citação e que o conceito de angulação também está presente no Manual de redação do jornal O Estado de S. Paulo (MARTINS FILHO, 1997), qual postura o jornalista deve adotar diante de tal conceito, segundo este manual?
a.
As pautas do Estadão não determinam a angulação que a matéria deverá ter, porque o jornalista terá bom senso suficiente para defini-la depois que for a campo.
b.
O jornalista tem total liberdade para alterar a angulação de uma pauta sempre que considerar que agradará o leitor do jornal.
c.
Apenas os jornalistas mais antigos têm autorização da empresa de comunicação para fazer alterações na angulação na pauta, porque já conhecem bem a linha editorial do jornal.
d.
O repórter deverá ter bom senso suficiente para mudar a angulação de uma pauta sempre que um assunto levantado no meio de uma entrevista ou cobertura se sobrepuser aos demais pedidos pela pauta.
e.
A angulação é definida na pauta e o repórter não pode mudá-la em nenhuma hipótese.
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Resposta:
Letra D
Explicação:
A respeito da angulação, o Manual do Estadão faz uma ressalva importante:
O repórter deverá também ter bom senso suficiente para mudar a angulação
de uma pauta sempre que um assunto levantado no meio de uma entrevista
ou cobertura se sobrepuser aos demais pedidos pela pauta. Em caso de dúvida, convém que ele entre em contato com o chefe de reportagem ou editor
para saber se a sua decisão é correta (MARTINS FILHO, 1997, p. 214).
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