Inglês, perguntado por ersilva2014, 4 meses atrás

the newspaper industry is

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Respondido por beatrizsdias321
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Resposta:

Inglês:

The newspaper industry is...

In its principle, journalism is seen as a tool for the dissemination of thoughts, and its main focus is to incite debate in society. Information results from shared knowledge, not only among members of the same community, but also with other citizens. So, journalism only makes sense when it relates to society and for society.

But since always, newspapers are also companies that need to make a profit to maintain themselves, a scenario that becomes increasingly evident with the advancement of civilization and commerce in general, where the news comes to be seen as a kind of commodity, its production being done in mass and on a large scale, giving rise to the cultural industry, which has its first breath marked by the Industrial Revolution.

The revolution marks the end of the transition between feudalism and capitalism, and it is in its third period, around 1900, that industrial conglomerates and multinationals begin to emerge. Production is automated, Henry Ford emerges with mass production, the consumer society explodes with the expansion of the means of communication, the chemical and electronic industries, genetic engineering and robotics advance.

Parallel to these events, the phenomenon of globalization develops, whose central point of change is the integration of markets, exploited by large international corporations.

With the pace of modern life more hectic, there is a need to be always informed, as physical, intellectual and mental borders are disappearing, and new technologies allow the expansion of the culture industry, at the same time that they make the smaller and smaller world, with the “global village”, and the communication between individuals each time easier and faster. Today, geographical distances almost no longer exist.

Sales, mergers and conglomerations follow one another, putting hundreds of millions of euros at stake from such a “radical revolution”. The capitalist economy that dominates the globalization process helps journalism to consolidate itself as a monopoly company. Now, more than ever, newspapers are companies and profit is their goal.

Português:

a indústria jornalística é

Em seu princípio, o jornalismo é visto como uma ferramenta de difusão de pensamentos, e tem por foco principal incitar o debate na sociedade. A informação resulta de conhecimentos partilhados, não apenas entre membros da mesma comunidade, mas também com outros cidadãos. Então, o jornalismo só faz sentido quando se relaciona com a sociedade e para a sociedade.

Mas desde sempre, os jornais também são empresas que precisam dar lucro para manter-se, cenário esse que torna-se cada vez mais evidente com o avanço da civilização e do comércio de uma maneira geral, onde a notícia passa a ser vista como uma espécie de mercadoria, a produção da mesma sendo feito em massa e em larga escala, dando início as indústria cultural, que tem seu primeiro fôlego marcado pela Revolução industrial.

A revolução marca o fim da transição entre o feudalismo e o capitalismo, e é em seu terceiro período, por volta de 1900, que começam a surgir os conglomerados industriais e as multinacionais. A produção se automatiza, Henry Ford surge com a produção em massa, explode a sociedade de consumo com a expansão dos meios de comunicação, avançam as indústrias químicas e eletrônicas, a engenharia genética e a robótica.

Paralelos a esses acontecimentos, desenvolve-se então o fenômeno da globalização que tem como ponto central de mudança a integração dos mercados, explorados pelas grandes corporações internacionais

Com o ritmo da vida moderna mais agitada, surge a necessidade de se estar sempre informado, já que as fronteiras físicas, intelectuais e mentais, vão desaparecendo, e as novas tecnologias permitem a ampliação da indústria da cultura, ao mesmo tempo em que tornam o mundo cada vez menor, com a “aldeia global”, e a comunicação entre indivíduos cada vez mais fácil e rápida. Hoje, as distâncias geográficas já quase não existem.

Vendas, fusões e conglomerações se sucedem, e colocam em jogo centenas de milhões de euros a partir de tal “revolução radical”. A economia capitalista regente no processo de globalização ajuda o jornalismo a consolidar-se como empresa monopolista. Agora, mais do que antes, os jornais são empresas e o lucro a sua meta.

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