Texto sobre preconceito contra mulheres no esporte
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Preconceito de gênero em mulheres praticantes do esporte universitário
As mulheres atletas sempre tiveram de encarar o preconceito social em relação à prática de determinados esportes. Este artigo que aborda o tema preconceito, foi realizado com parte dos dados de um estudo pioneiro quanti-qualitativo, realizado no Parque Esportivo da PUCRS entre abril e setembro de 2006, com 43 mulheres voluntárias e participantes do Esporte Universitário na PUCRS, onde se buscou compreender como a prática esportiva influenciou sua qualidade de vida. Desse total, 11, praticavam futsal. Estas, foram submetidas às duas fases do estudo, sendo que na segunda fase, quatro praticantes de futsal responderam a uma entrevista semi-estruturada com quatro perguntas. Os dados coletados foram submetidos a uma avaliação estatística e a uma análise de conteúdo. Os resultados encontrados mostraram que essas mulheres possuem uma boa percepção de sua qualidade de vida para os cinco domínios avaliados pelo questionário. As entrevistas salientaram a presença do preconceito de gênero envolvido com a prática de futsal, mostrando a existência de uma opinião formada na sociedade em geral (um estereótipo), reforçado até pelas próprias famílias, de que as mulheres que praticam futsal são “machonas” e pouco “femininas”. Ficou clara a importância da luta contra os preconceitos e a discriminação que envolvem essas atletas, buscando o respeito da sociedade pela escolha dessa prática esportiva.
As mulheres atletas sempre tiveram de encarar o preconceito social em relação à prática de determinados esportes. Este artigo que aborda o tema preconceito, foi realizado com parte dos dados de um estudo pioneiro quanti-qualitativo, realizado no Parque Esportivo da PUCRS entre abril e setembro de 2006, com 43 mulheres voluntárias e participantes do Esporte Universitário na PUCRS, onde se buscou compreender como a prática esportiva influenciou sua qualidade de vida. Desse total, 11, praticavam futsal. Estas, foram submetidas às duas fases do estudo, sendo que na segunda fase, quatro praticantes de futsal responderam a uma entrevista semi-estruturada com quatro perguntas. Os dados coletados foram submetidos a uma avaliação estatística e a uma análise de conteúdo. Os resultados encontrados mostraram que essas mulheres possuem uma boa percepção de sua qualidade de vida para os cinco domínios avaliados pelo questionário. As entrevistas salientaram a presença do preconceito de gênero envolvido com a prática de futsal, mostrando a existência de uma opinião formada na sociedade em geral (um estereótipo), reforçado até pelas próprias famílias, de que as mulheres que praticam futsal são “machonas” e pouco “femininas”. Ficou clara a importância da luta contra os preconceitos e a discriminação que envolvem essas atletas, buscando o respeito da sociedade pela escolha dessa prática esportiva.
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