Sociologia, perguntado por todorokiii, 6 meses atrás

Texto sobre Direitos Humanos (no mínimo 30 linhas)

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Respondido por anygabriellyoficial1
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Resposta:

os primeiros indícios de reconhecimento de direitos mais parecidos com os que temos hoje vem das revoluções liberais do século XVIII que, em defesa da igualdade e na luta contra o antigo regime, estabeleceram o modelo de governo e de sistemas políticos seguido por grande parte dos países no século XIX e XX Podemos pegar como exemplos de documentos que atestaram direitos no passado a Bill of Rights , ou declaração dos direitos dos cidadãos americanos, e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. A primeira, aprovada pelo parlamento estadunidense 1791 atesta direitos básicos aos cidadãos dos Estados Unidos como o direito à vida ,à integridade, a propriedade,ao tratamento igual e a defesa. A segunda elaborada durante a Revolução Francesa botada de inspiração Iluminista e liberal , Visa prevenir a volta do antigo regime e acabar com privilégios da nobreza, tornando todos os cidadões franceses iguais em direitos e oportunidades. Apesar de grandes avanços no século XVIII e o século XX viveu horrores irreparáveis. São exemplos desses horrores as consequências diretas das duas guerras;Como fome,morte destruição e crimes de guerra e os genocídios de civis como os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki e o holocausto contra o povo de Judeu em que aproximadamente 6 milhões de pessoas foram mortas.

Explicação:

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Respondido por anaclaudiabonette
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Resposta:

A noção de direitos humanos, de uma maneira geral, tem sua origem na busca de limites aos abusos estatais, garantindo-se aos cidadãos determinados direitos, como fundamentais. Tradicionalmente, é essa a abordagem que tem prevalecido, principalmente nos países desenvolvidos.

O que se observa, em especial na América Latina, é uma mudança de eixo, um alargamento do conceito, de forma a se resguardar direitos dos cidadãos não apenas em relação ao Estado, mas também em relação à própria sociedade.

Pode-se dizer que se constata tendência de diminuição do autoritarismo e dos abusos estatais, em relação aos direitos humanos, na medida em que países como o Brasil, Argentina, Chile, Peru e outros superam governos militares despóticos e colocam-se sob regimes democráticos. Mas não se pode dizer que a violência diminuiu. Ao contrário, é crescente. Está mais difusa, pois suas manifestações são várias e de diversas ordens: aumento de criminalidade, assaltos, roubos, latrocínios, seqüestros; aumento de abusos de grupos nacionais e transnacionais contra a natureza e os índios (o que freqüentemente não é tratado como ações criminosas); aumento de atividades do narcotráfico que se espraia cada vez mais em nosso continente e, em especial, no Brasil (o qual passou a ser rota privilegiada de saída da coca da Colômbia, contando, inclusive, com vários centros de refino); aumento da prostituição infanto-juvenil; aumento da justiça paraestatal, causando um sem número de vítimas, inclusive crianças e adolescentes; aumento do desemprego, da fome e da exclusão social, revelando a ausência de direitos econômicos, sociais e culturais no país.

A mesma lógica aplica-se à questão dos direitos das mulheres. Até há pouco tempo, os atos de violência cometidos contra a mulher – em especial a violência doméstica – não eram considerados violações aos direitos humanos. Isso porque, como já dissemos, em sua origem, os direitos humanos eram vistos como direitos que buscavam prevenir e/ou coibir a violência exercida pelo Estado contra seus cidadãos. Ora, quem espanca, assassina, violenta, tortura as mulheres não é o Estado, e sim seus pais, maridos, companheiros ou homens desconhecidos.

Os abusos contra a população feminina são uma evidência de que o Estado não é o detentor exclusivo do uso da violência. Portanto, além de controlar "o exercício autoritário do Poder do Estado", os direitos humanos devem também coibir o autoritarismo da própria sociedade machista sobre suas mulheres.

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