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Lixo: A poluição nossa de cada diaSe há uma forma de poluição que está ao alcance de todos, seja para produzi-la, seja para eliminá-la, essa é o lixo. Não há na Terra animal que mais claramente tenha deixado sinais de sua passagem, na forma de acúmulo de lixo, do que o ser humano.
Nos biomas naturais, o solo possui uma dinâmica pela qual os restos orgânicos dos seres vivos, o seu lixo, são reciclados e reaproveitados nos ciclos biogeoquímicos. Nas cidades, ao contrário, esse ciclo natural não acontece. Dessa maneira, ocorre o acúmulo do lixo, criando graves problemas ecológicos e de saúde pública.
A maior parte do lixo urbano é produzida em domicílios. Rico em matéria orgânica e produtos recicláveis, esse lixo possui quatro alternativas: disposição em aterro sanitário, incineração, compostagem e reciclagem.
Quando se trata de lixo industrial, o problema agrava-se ainda mais pelo seu potencial de envenenamento. Esse lixo não deve ser misturado com o lixo doméstico, mas necessita de tratamento especial, que envolve sua neutralização química ou incineração cuidadosa. Em alguns casos, deve ser armazenado em locais seguros, do mesmo modo que o lixo atômico.
Do ponto de vista ecológico, a não reciclagem dos resíduos leva ao empobrecimento do solo no meio rural, que fornece à cidade água e nutrientes. A água, por exemplo, que é retirada do lençol freático, não retorna mais a ele, sendo lançada com o esgoto nas águas oceânicas.
O acúmulo de lixo de forma inadequada nos lixões cria problemas de saúde pública porque favorece a multiplicação de animais vetores de doenças, como os ratos (transmissores de leptospirose e peste bubônica – hoje, a transmissão da peste é rara) e as moscas (que carregam em suas patas milhares de bactérias nocivas ao homem), bem como a proliferação de micro-organismos perigosos à saúde. Durante o verão, apenas 28 litros de lixo podem produzir 70 mil moscas.
Considerando as diretrizes básicas para que o capitalismo moderno não seja soterrado pelo seu próprio lixo: primeiro, devemos reduzir a produção de resíduos; segundo, reciclar o lixo que for produzido e, por fim, tratar o que não puder ser reaproveitado. Necessariamente nessa ordem.
Nos biomas naturais, o solo possui uma dinâmica pela qual os restos orgânicos dos seres vivos, o seu lixo, são reciclados e reaproveitados nos ciclos biogeoquímicos. Nas cidades, ao contrário, esse ciclo natural não acontece. Dessa maneira, ocorre o acúmulo do lixo, criando graves problemas ecológicos e de saúde pública.
A maior parte do lixo urbano é produzida em domicílios. Rico em matéria orgânica e produtos recicláveis, esse lixo possui quatro alternativas: disposição em aterro sanitário, incineração, compostagem e reciclagem.
Quando se trata de lixo industrial, o problema agrava-se ainda mais pelo seu potencial de envenenamento. Esse lixo não deve ser misturado com o lixo doméstico, mas necessita de tratamento especial, que envolve sua neutralização química ou incineração cuidadosa. Em alguns casos, deve ser armazenado em locais seguros, do mesmo modo que o lixo atômico.
Do ponto de vista ecológico, a não reciclagem dos resíduos leva ao empobrecimento do solo no meio rural, que fornece à cidade água e nutrientes. A água, por exemplo, que é retirada do lençol freático, não retorna mais a ele, sendo lançada com o esgoto nas águas oceânicas.
O acúmulo de lixo de forma inadequada nos lixões cria problemas de saúde pública porque favorece a multiplicação de animais vetores de doenças, como os ratos (transmissores de leptospirose e peste bubônica – hoje, a transmissão da peste é rara) e as moscas (que carregam em suas patas milhares de bactérias nocivas ao homem), bem como a proliferação de micro-organismos perigosos à saúde. Durante o verão, apenas 28 litros de lixo podem produzir 70 mil moscas.
Considerando as diretrizes básicas para que o capitalismo moderno não seja soterrado pelo seu próprio lixo: primeiro, devemos reduzir a produção de resíduos; segundo, reciclar o lixo que for produzido e, por fim, tratar o que não puder ser reaproveitado. Necessariamente nessa ordem.
juusantos46:
Obg kkk
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