texto paradoxo sobre a pandemia covid 19
Jottapedro:
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Um momento de crise é também uma oportunidade de união e de colaboração com a sociedade. Num movimento coordenado com nossos parceiros de negócio, universidades, institutos de ciência e tecnologia e organizações sociais, lançamos uma ampla frente de apoio para combater o coronavírus.
São ações que mobilizam nossos colaboradores, pesquisadores e parceiros, utilizando nossa infraestrutura tecnológica, recursos e capacidade de resposta para ajudar a salvar vidas. Abrangem desde a cooperação científica com nossa rede tecnológica em busca soluções ágeis nas áreas de prevenção, tratamento da doença e suporte hospitalar, até iniciativas de doação de equipamentos e testes de detecção de Covid-19.
Espero ter ajudado!
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A pandemia de COVID-19 é uma pandemia em curso de COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano.Acredita-se que o vírus tenha uma origem zoonótica, porque os primeiros casos confirmados tinham principalmente ligações ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto uma pandemia.Até 14 de agosto de 2020, pelo menos 20 744 267 casos da doença foram confirmados em pelo menos 188 países e territórios, com cerca de 752 051 fatalidades reportadas e 12 917 341 pessoas curadas.[
Os cientistas chineses isolaram um novo coronavírus, o SARS-CoV-2, 70% semelhante na sequência genética ao SARS-CoV, e posteriormente mapearam e disponibilizaram a sua sequência genética. Inicialmente, o vírus não mostrou a mesma gravidade do SARS, porém com um contágio maior. As questões levantadas incluem se o vírus está circulando há mais tempo do que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local em que foi identificado pela primeira vez com a vigilância e os testes em andamento, e se poderia haver uma possibilidade de que Wuhan seja um evento de superdispersão.
Em 22 de janeiro de 2020, foi discutido por um comitê de emergência organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) se o incidente constituía uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC) sob os Regulamentos Internacionais de Saúde. A decisão foi adiada por falta de informação. Em 23 de janeiro de 2020, a OMS decidiu não declarar o surto uma PHEIC.Entretanto, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto uma PHEIC, pedindo que "uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos". A declaração fez com que esta fosse apenas a sexta vez que essa medida foi invocada pela OMS, desde a pandemia de H1N1 em 2009. Na primeira semana de fevereiro de 2020, o número de mortes causado pelo novo coronavírus ultrapassou 800, superando o SARS, que matou 774 pessoas em todo o mundo entre 2002 e 2003. Posteriormente, no mês de fevereiro, o número de mortes subiu para mais de 1 400, e ultrapassou 3 000 em março.
De acordo com as pesquisas da Universidade de Agricultura do Sul da China, o pangolim pode ter sido o hospedeiro intermediário do vírus, enquanto pesquisas do Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças, encontraram similaridade com a genética de morcegos e cobras. Os cientistas estudaram mil amostras de animais selvagens e determinaram que os genomas das sequências de vírus estudadas no pangolim eram 99% idênticos aos dos pacientes infectados pelo coronavírus em Wuhan. Em 11 de fevereiro de 2020, Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, anunciou o nome oficial da doença, que passaria a ser chamada de COVID-19, porque a palavra coronavírus refere-se ao grupo que o vírus pertence, e não à última cepa descoberta, sendo que o vírus em si foi designado por SARS-CoV-2. O epidemiologista americano e consultor da OMS, Ira Longini, alertou que cerca de dois terços da população mundial podem ser infectados pela COVID-19. No dia 9 de março de 2020, o canal de notícias CNN passou a considerar o surto uma pandemia, sob justificativa de que o vírus encontrou um ponto de apoio em todos os continentes, exceto na Antártida, e que em vários países do mundo os casos continuam a crescer. No dia 11 de março de 2020, a OMS declarou o surto como pandemia. Os efeitos mundiais da pandemia incluem instabilidade social e econômica (queda do mercado global de ações), corridas às compras, xenofobia e racismo contra pessoas de descendência chinesa e do leste asiático, a disseminação on-line de informações falsas e teorias da conspiração sobre o vírus, e o encerramento de escolas e universidades em pelo menos 115 países, afetando mais de 1.6 bilhão de estudantes. Até ao momento, a transmissão a animais de companhia como cães e gatos ainda não foi confirmada, sendo considerado que estes animais não transmitem a doença, embora em um caso raro, um gato na Bélgica testou positivo.
Os cientistas chineses isolaram um novo coronavírus, o SARS-CoV-2, 70% semelhante na sequência genética ao SARS-CoV, e posteriormente mapearam e disponibilizaram a sua sequência genética. Inicialmente, o vírus não mostrou a mesma gravidade do SARS, porém com um contágio maior. As questões levantadas incluem se o vírus está circulando há mais tempo do que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local em que foi identificado pela primeira vez com a vigilância e os testes em andamento, e se poderia haver uma possibilidade de que Wuhan seja um evento de superdispersão.
Em 22 de janeiro de 2020, foi discutido por um comitê de emergência organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) se o incidente constituía uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC) sob os Regulamentos Internacionais de Saúde. A decisão foi adiada por falta de informação. Em 23 de janeiro de 2020, a OMS decidiu não declarar o surto uma PHEIC.Entretanto, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto uma PHEIC, pedindo que "uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos". A declaração fez com que esta fosse apenas a sexta vez que essa medida foi invocada pela OMS, desde a pandemia de H1N1 em 2009. Na primeira semana de fevereiro de 2020, o número de mortes causado pelo novo coronavírus ultrapassou 800, superando o SARS, que matou 774 pessoas em todo o mundo entre 2002 e 2003. Posteriormente, no mês de fevereiro, o número de mortes subiu para mais de 1 400, e ultrapassou 3 000 em março.
De acordo com as pesquisas da Universidade de Agricultura do Sul da China, o pangolim pode ter sido o hospedeiro intermediário do vírus, enquanto pesquisas do Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças, encontraram similaridade com a genética de morcegos e cobras. Os cientistas estudaram mil amostras de animais selvagens e determinaram que os genomas das sequências de vírus estudadas no pangolim eram 99% idênticos aos dos pacientes infectados pelo coronavírus em Wuhan. Em 11 de fevereiro de 2020, Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, anunciou o nome oficial da doença, que passaria a ser chamada de COVID-19, porque a palavra coronavírus refere-se ao grupo que o vírus pertence, e não à última cepa descoberta, sendo que o vírus em si foi designado por SARS-CoV-2. O epidemiologista americano e consultor da OMS, Ira Longini, alertou que cerca de dois terços da população mundial podem ser infectados pela COVID-19. No dia 9 de março de 2020, o canal de notícias CNN passou a considerar o surto uma pandemia, sob justificativa de que o vírus encontrou um ponto de apoio em todos os continentes, exceto na Antártida, e que em vários países do mundo os casos continuam a crescer. No dia 11 de março de 2020, a OMS declarou o surto como pandemia. Os efeitos mundiais da pandemia incluem instabilidade social e econômica (queda do mercado global de ações), corridas às compras, xenofobia e racismo contra pessoas de descendência chinesa e do leste asiático, a disseminação on-line de informações falsas e teorias da conspiração sobre o vírus, e o encerramento de escolas e universidades em pelo menos 115 países, afetando mais de 1.6 bilhão de estudantes. Até ao momento, a transmissão a animais de companhia como cães e gatos ainda não foi confirmada, sendo considerado que estes animais não transmitem a doença, embora em um caso raro, um gato na Bélgica testou positivo.
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