Texto para a questão. Sons que confortam Eram quatro da manhā quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. 2Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da familia. 3E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. "Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio. Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora em que li esse relato, imaginei um sem-número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou. MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. São Paulo: L&PM Editores, 2011. (Uece-adaptada) A respeito do verbo flexionado em "Nunca na vida ouvira um som mais lindo [...]" (ref. 5), é correto dizer que
enzobalducciop58my5:
essa anglooo
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Resposta:
alternativa C
pode perfeitamente ser substituído pela forma composta tinha ouvido.
Explicação:
Na oração, o verbo “ouvira” está flexionado no pretérito mais que perfeito do modo indicativo,
indicando um fato remoto no passado. Ele pode ser substituído por sua forma composta: “tinha ouvido” ou
“havia ouvido”.
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