História, perguntado por margarete2020, 9 meses atrás

texto Ninguém é igual a ninguém quem é o narrador da história como ele é​

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Respondido por veigacicero218
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Resposta:

Danilo....ele é um menino que narra as características físicas dos amigos da rua onde ele mora.

Explicação:

Espero ter ajudado!

Respondido por heloisagoncalves745
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No texto Ninguém é igual a ninguém, o narrador é Danilo, um menino magro, mas que se diz bom nos esportes, além de considerar que as diferenças são necessárias entre os seres humanos.

O narrador personagem se diz vítima de inúmeros preconceitos, pois devido à sua magreza recebe apelidos que não são nada engraçados, mas que o mesmo se diz já ter aprendido a conviver.

Danilo ainda fala sobre sua vizinhança, composta por pessoas diferentes entre si, e que também são vítimas de preconceitos, mas que diferente dele, choram e se desesperam com essas 'gracinhas'.

Danilo quer transmitir a mensagem de que em um mundo composto por pessoas de semelhante aparência física, todos seriam confundidos entre si, e que as diferenças é que deixam o mundo bonito.

Este é o texto em estudo:

Ninguém é igual a ninguém

Moro em uma rua que não é grande nem pequena e tem gente de todo jeito.  Paulinho, meu vizinho da esquerda, é gorducho. Alguns meninos vivem gritando pra ele:

"Paulinho, baleia, saco de areia".

Ele chora e chora.

Joana, a vizinha da direita, é negra e sempre diz que queria ser branca. Davi, que mora em frente, é ruivo e fica furioso quando o chamam de cabeça de fogo.

É fogo mesmo.

É que, em toda casa, tem sempre alguém que quer ser diferente do que é. Eu sou magrelo porque é assim que sou.

Antes não gostava que ninguém mexesse comigo.

Já tive apelido de palito, vareta, linguiça.

Agora nem dou bola mais pros apelidos, pois não sou linguiça, nem palito, nem vareta Sou um menino chamado Danilo que não é gordo, nem médio, sou magro e bom das  pernas.

Não perco uma corrida. (..)

Já pensou se todos fossem iguais? Acho que as pessoas teriam que andar com o nome escrito na testa para não serem confundidas com as outras.

Regina Otero e Regina Rennó. Ninguém é igual a ninguém. São Paulo: Ed do Brasil, 1994

Aprenda mais: https://brainly.com.br/tarefa/15171498

Bons estudos!

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