Geografia, perguntado por PrincesaL9299, 1 ano atrás

Texto I Ocupar o novo território para o capital mercantil implicou estruturá-lo de maneira a canalizar todos os esforços para a produção de grandes lucros monopolizados pelo Estado e pela burguesia emergente. Grande propriedade e exploração escravista constituíam, assim, elementos basilares da produção colonial, direcionada pelo Estado às necessidades mercantis europeias [...]. Foi o engenho o polo aglutinador da propriedade, ordenando-a em função da dinâmica do grande comércio. FERLINI, V. Terra, trabalho e poder: o mundo dos engenhos no Nordeste colonial. Bauru: Edusc, 2003. Texto II A humanidade do negro só transparecia quando os escravos resistiam claramente contra a instituição escravista: organizando-se em quilombos, revoltando-se, matando senhores e feitores, suicidando-se ou, de maneira mais ampla, resistindo cotidianamente ao trabalho, através da quebra de instrumentos, automutilação, infanticídios, morosidade e demais atos lesivos aos interesses senhoriais. VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil colonial (1500 – 1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. No período em que os portugueses perdiam o monopólio do comércio das especiarias orientais, organizou-se um empreendimento que a) articulou o latifúndio açucareiro e o escravismo. b) destinou a produção agrícola ao mercado local. c) impossibilitou a mobilização do negro na sociedade. d) manteve o uso da mão de obra indígena nas lavouras. e) viabilizou o enriquecimento de pequenos empreendedores.

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Respondido por makmorales
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Olá,

Podemos constatar que durante o período em que os portugueses perdiam o monopólio do comércio das especiarias orientais, logo perceberam uma imensa possibilidade de lucros com o cultivo da cana-de-açúcar e seus engenhos, visto que eles proporcionavam altos lucros, vez que o açúcar era um produto muito desejado e consumido na Europa.

Por isso, os portugueses aproveitaram-se do fato de que a Colônia do Brasil possuía terras férteis e boas para o cultivo da cana, e assim instalaram os primeiros engenhos de açúcar no Brasil.

Letra B.

Abraços!


miguelseidelramos: amém
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