TEXTO I
Logo no meu segundo dia de trabalho como chanceler do governo Lula, recebi a ministra das Relações Exteriores da África do Sul, Nkosazana Zuma. Entre outros temas, Zuma me expôs a ideia de criar um novo grupo de países em desenvolvimento. Pensava em um conjunto de seis ou sete países que pudessem coordenar-se em relação a grandes temas da política internacional, bem como desenvolver algum tipo de cooperação entre si. Além do Brasil e da África do Sul, o grupo incluiria a Índia, mas também outros países, não necessariamente tão afinados com as nossas posições e ideias.
AMORIM, C. Breves narrativas diplomáticas. São Paulo: Benvirá, 2013.
TEXTO II
Embora a expressão Terceiro Mundo não tenha mais o sentido global que tinha há trinta anos, as desigualdades Norte-Sul permanecem uma realidade. Contudo, as desigualdades econômicas podem ser igualmente Sul-Sul.
BONIFACE, P.; VÉDRINE, H. Atlas do mundo global. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
O possível acordo entre os governos brasileiro, sul-africano, indiano e de alguns outros países pode vir a ser um marco na relação hemisférica Sul-Sul para
a) criar uma aliança militar estratégica entre América/África/Ásia.
b) contrabalancear a projeção marítima da China no oceano Índico.
c) fortalecer relações geopolíticas entre países em desenvolvimento.
d) desenvolver programas aeroespaciais para competir com a liderança dos EUA.
e) aliar interesses estratégicos na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
viniciusdanielpcpgt4:
chutei C
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Resposta:
fortalecer relações geopolíticas entre países em desenvolvimento.
Explicação:
Só confia no pai
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