Texto I
Era uma vez um escorpião que estava na beira de um rio, quando a vegetação da margem
começou a queimar. Ele ficou desesperado, pois, se pulasse na água, morreria afogado e, se
permanecesse onde estava, morreria queimado. Nisso, viu um sapo que estava preparando-
se para saltar no rio e, assim, livrar-se do fogo. Pediu-lhe, então, que o transportasse nas
costas para o outro lado. O sapo respondeu-lhe que não faria de jeito nenhum o que ele
estava solicitando, porque ele poderia dar-lhe uma ferroada, levando-o à morte por
envenenamento. O escorpião retrucou que o sapo precisaria guiar-se pela lógica; ele não
poderia dar-lhe uma ferroada, pois, se o sapo morresse, ele também morreria, porque se
afogaria. O sapo disse que o escorpião estava certo e concordou em levá-lo até a outra
margem. No meio do rio, o escorpião pica o sapo. Este, sentindo a ação do veneno, vira-se
para aquele e diz que só gostaria de entender os motivos que fizeram que ele o picasse, já
que o ato era prejudicial também ao escorpião. Este, então, responde que simplesmente não
podia negar a sua natureza.
Platio & Fionn Lições de texto leitura e redação, 5 ed. - São Paulo Atica , 2006, p. 87.
Texto II
Cada ser humano tem uma indole, uma propensão natural, e ela não muda, manifesta-se em
todas as circunstâncias da vida, até mesmo quando essa manifestação contraria o bom
senso.
Platão & Fiorin Liçães de texto leitura e redação, 5.ed - São Paulo: Alica, 2006, p. 87.
apesar dos dois textos acima tratarem do mesmo tema. o tratam de formas distintas.
pensando nas explicações lidas sobre o texto literário e texto não literário, como poderiamos classifica-los justifique sua resposta.
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Resposta:
Morro medo de escorpião
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