Texto I A necessidade de dispor os fatos numa ordem que podemos conceber com facilidade (o que é o objeto próprio de todas as teorias científicas) é de tal maneira inerente a nossa organização que, se não chegássemos a satisfazê-la com concepções positivas,
Texto II A ciência, com o propósito de estabelecer regras para a construção de um discurso “objetivo”, livre de “ídolos” e intromissões de nossas emoções, pensou que o caminho correto seria partir dos fatos e não dizer coisa alguma além daquilo que os fatos permitem. Agora, entretanto, descobrimos que os fatos não dizem coisa alguma a não ser quando são trabalhados pela imaginação.
O texto II de Rubem Alves aponta uma crítica ao positivismo no contexto científico, brevemente descrito no texto I de Auguste-Comte. A crítica está dirigida ao positivismo pelo fato de
(A) ater-se aos fatos negligenciando o trabalho da imaginação sobre eles.
(B) estabelecer regras para a construção de um suposto conhecimento.
(C) organizar os fatos científicos em vista de uma neutralidade da ciência.
(D) admitir as explicações teológicas e metafísicas como obra do positivismo.
(E) assumir as intromissões das emoções como condição de análise dos fatos.
Usuário anônimo:
Essa M3rda de prova não acaba nunca, mais eu acho que é "A"
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