TEXTO I
A destruição do passado – ou melhor, dos vínculos entre nossa experiência e a das gerações passadas – é um dos fenômenos mais tristes do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de crescente contínuo, sem qualquer relação com o passado da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se hoje mais importantes do que nunca.
TEXTO II
Incêndio no Museu Nacional é perda irreparável para a educação, patrimônio e memória do país
O Museu Nacional do Rio de Janeiro perdeu 90% de seu acervo em um incêndio que varou a noite do dia 2 de setembro de 2018. As chamas devoraram quase 20 milhões de artefatos da construção bicentenária, reduzindo a cinzas espécimes botânicas e zoológicas, ossadas de titânicos dinossauros e também inventários únicos da cultura de populações indígenas e africanas originárias. [...]
“Somos uma sociedade que não discute seu passado, que acha que patrimônio histórico é algo que tem na Europa, não o que queimou no Museu Nacional. Enquanto não houver um projeto político que encare a História como algo que precisa ser trazido para o cotidiano, [...] não vamos conseguir seguir em frente.”
Com base nos textos apresentados acima, o estudo do passado e a preservação da memória histórica são práticas essenciais, pois
A
possibilitam a reflexão sobre questões do presente.
B
ajudam a prever eventos que acontecerão no futuro.
C
possibilitam o esquecimento de episódios que geraram traumas.
D
permitem planejar o futuro a partir da reconstituição completa dos fatos.
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Resposta:A
possibilitam a reflexão sobre questões do presente.
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permitem planejar o futuro a partir da reconstituição completa dos fatos.
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