Texto I
A Cigarra e a Formiga
Tendo a cigarra, em cantigas,
Folgado todo o verão,
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.
– Amiga – diz a cigarra
– Prometo, à fé de animal,
Pagar-vos, antes de Agosto,
Os juros e o principal.
A formiga nunca empresta,
Nunca dá; por isso, junta.
– No verão, em que lidavas?
– À pedinte, ela pergunta.
Responde a outra: – Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora.
– Oh! Bravo! – torna a formiga
– Cantavas? Pois dança agora!
Texto II
– Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. [...]
O Texto II, com relação ao Texto I, estabelece uma relação de:
a) paralelismo, pois apresenta uma moral semelhante à original.
b) exaltação, pois se baseia na história original, deixando seu sentido mais elogioso.
c) recriação, pois modifica o sentido original, alterando a moral original da história.
d) ironia, uma vez que critica o posicionamento dos personagens do Texto I.
2. Qual outro final você daria para esta fábula?
3. Qual a lição de moral que esta fábula quer transmitir para nos?
4. Você já ouviu outras versões dessa fábula? Conte um pouco sobre a versão que você leu.
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Resposta:
que todos ten sua diferencia
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