Química, perguntado por brunodallavia, 1 ano atrás

texto dissertativo argumentativo da carga pesada: vitima do silêncio, 15 linhas​, dou 50 pontos

Soluções para a tarefa

Respondido por cauavm123
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As palavras fincadas no centro da bandeira do Brasil, "Ordem e Progresso", descrevem uma nação organizada e promissora. Entretanto, quando se percebe o crescimento da mazela do estupro, vê-se que tal descrição não ocorre, de modo desejável, na prática. Portanto, torna-se necessário analisar a negligência do Estado e da sociedade para que se possa mitigar essa afronta.

Primordialmente, é válido estudar a participação do Governo na problemática. Segundo o filósofo contratualista John Locke, "Onde não há lei, não há liberdade", ou seja, sem um poder público responsável na aplicação das diretrizes que induzem justiça comum à todos os cidadãos, há uma quebra no contrato social. Indubitavelmente, a falha na regência do Estado Democrático de Direito é um dos agravantes dessa intempérie, às vezes até deixando criminosos livres praticando suas atrocidades e carceirizando inocentes, de certo modo, aumentando o contingente de tais crimes contra o público feminino.

Analisando a intervenção da sociedade, é inegável não ressaltar o corpo social como fator da problemática. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, sentimentos como respeito, consideração e empatia são sentimentos fluídos, ou seja, que esvaem-se pelo vão dos nossos dedos no contexto hodierno. Como consequência dessa realidade, os atos sexuais executados de maneira forçada com as mulheres é um completo descaso ao pensamento do sociólogo. Tais ações, afetam a dignidade do público feminino, fazendo-as pensar que são alvos e que é inseguro sair de casa por 5 minutos.

Portanto, o estupro se agrava cada vez mais no país e marca um intenso fato social. Para acender a mente das pessoas, é preciso que o Governo Federal invista em palestras com o fito de quebrar o silêncio das mulheres nessas situações e assumir responsabilidade na aplicação da lei. A sentimentalização perante essa afronta é crucial, para que não ocorram casos como o que foi citado na obra "Vítima do Silêncio", escrita por Janethe Fontes.

Respondido por bunito63
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Resposta:

As palavras fincadas no centro da bandeira do Brasil, "Ordem e Progresso", descrevem uma nação organizada e promissora. Entretanto, quando se percebe o crescimento da mazela do estupro, vê-se que tal descrição não ocorre, de modo desejável, na prática. Portanto, torna-se necessário analisar a negligência do Estado e da sociedade para que se possa mitigar essa afronta.

Primordialmente, é válido estudar a participação do Governo na problemática. Segundo o filósofo contratualista John Locke, "Onde não há lei, não há liberdade", ou seja, sem um poder público responsável na aplicação das diretrizes que induzem justiça comum à todos os cidadãos, há uma quebra no contrato social. Indubitavelmente, a falha na regência do Estado Democrático de Direito é um dos agravantes dessa intempérie, às vezes até deixando criminosos livres praticando suas atrocidades e carceirizando inocentes, de certo modo, aumentando o contingente de tais crimes contra o público feminino.

Analisando a intervenção da sociedade, é inegável não ressaltar o corpo social como fator da problemática. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, sentimentos como respeito, consideração e empatia são sentimentos fluídos, ou seja, que esvaem-se pelo vão dos nossos dedos no contexto hodierno. Como consequência dessa realidade, os atos sexuais executados de maneira forçada com as mulheres é um completo descaso ao pensamento do sociólogo. Tais ações, afetam a dignidade do público feminino, fazendo-as pensar que são alvos e que é inseguro sair de casa por 5 minutos.

Portanto, o estupro se agrava cada vez mais no país e marca um intenso fato social. Para acender a mente das pessoas, é preciso que o Governo Federal invista em palestras com o fito de quebrar o silêncio das mulheres nessas situações e assumir responsabilidade na aplicação da lei. A sentimentalização perante essa afronta é crucial, para que não ocorram casos como o que foi citado na obra "Vítima do Silêncio", escrita por Janethe Fontes.

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