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Resposta:
O Brasil recebeu na última segunda-feira (30) um lote com 500 mil testes rápidos para diagnóstico de Covid-19. Eles fazem parte de uma remessa de 5 milhões de testes adquirida pela mineradora Vale e doada ao Ministério da Saúde, que será distribuída por todos os estados do país ao longo do mês de abril. Produzidos pela empresa chinesa Wondfo, os kits podem detectar infecção pelo novo coronavírus em 15 minutos.
De acordo com o governo, a ideia é que o material sirva principalmente a funcionários da área da saúde (como médicos e enfermeiros) de capitais e cidades metropolitanas. Por estarem na linha de frente do combate à pandemia, eles têm mais chances de entrar em contato com pessoas infectadas. Profissionais como policiais, bombeiros e guardas civis que estejam com sintomas da Covid-19 também terão prioridade de diagnóstico.
A ideia de priorizar esses grupos é fazer com que serviços essenciais sejam desfalcados o mínimo possível. Afinal, quando o resultado de um trabalhador enfermo dá negativo, existe a garantia de que ele pode retomar sua função rapidamente, sem grandes prejuízos. Já se a pessoa for diagnosticada com Covid-19, é possível colocá-la em isolamento completo tão logo apareçam os sintomas, diminuindo a chance de espalhamento da doença.
Além disso, testar a população em massa é uma forma de ter números mais próximos da realidade, estimando melhor a taxa de mortalidade do vírus e o avanço da pandemia a nível local. Países que adotaram esse método, como a Coreia do Sul, conseguiram “achatar a curva”, diminuindo o número de novos casos e o impacto na economia. No país asiático, como mostra este texto da SUPER, uma estratégia foi fazer o teste no esquema drive thru: o paciente é examinado no próprio carro e recebe o resultado por mensagem de texto, junto de instruções sobre o que fazer.
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27 mar 2020 - 21h03
Em um mundo ideal, toda a população minimamente suspeita de carregar o vírus seria testada – inclusive pessoas que não têm todos os sintomas sintomas. Isso porque a transmissão do novo coronavírus pode partir também de pacientes aparentemente saudáveis. O problema é que examinar milhares de habitantes num curto período de tempo é uma tarefa custosa – logística e financeiramente falando. É por isso que pessoas com falta de ar, febre, tosse seca constante ou que sejam consideradas “grupo de risco” costumam ter preferência na fila.
Para esses casos mais graves, costuma-se usar testes moleculares, também chamados de RT-PCR. Mais precisos, eles identificam se há ou não DNA do vírus circulando no corpo de um paciente usando uma amostra de secreção da garganta ou nariz que é analisada, depois, em laboratório. Esse processo de análise pode demorar, no melhor dos cenários, 12 horas. O exame acusa a presença do vírus com precisão de 90%.
Uma forma de diminuir o tempo até o resultado e examinar mais pessoas, no entanto, é apostar nos testes rápidos – tática adotada pela Coreia do Sul. Como o nome adianta, a maior vantagem deles é oferecer o resultado de forma quase instantânea, permitindo a um suspeito deixar o ambulatório já sabendo se está contaminado ou não. Fáceis de transportar e operar, testes do tipo não exigem análises posteriores em laboratório