Português, perguntado por dircealvesmelo, 3 meses atrás

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Respondido por lorranyalmeida392
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Resposta:

TÍTULO: O enfraquecimento educacional como gerador de problemas socioeconômicos.

Atualmente, é público e notório o caos perpetrado em função da pandemia da Covid-19, que atacou fatalmente o sistema de saúde mundial e resultando grosseiramente em uma grande recessão econômica. Todavia, os problemas aqui no município de Feijó também são de crises, mas educacional e, consequentemente, socioeconômica. Com isso, já demonstradas às fragilidades, é que acarreta inúmeros fatos negativamente sociais, como o índice elevado de desemprego principalmente entre jovens e altas taxas de criminalidade.

Em primeira análise, é importante ressaltar que os altos índices de desemprego e criminalidade não são fatos vindos do acaso. Isso porque, trata de forte e latente negligência do Poder Público. De acordo com o Censo realizado em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o município de Feijó, no Acre, ocupa a 19ª posição no ranking educacional do estado, mas quando alargamos esse panorama – não surpreendentemente – o município ocupa a 5339ª posição nos índices educacionais do país. Salientando que se trata de realidade anterior à pandemia – na qual evidenciou a fraqueza estatal em vários segmentos.

Ademais, é imperioso ressaltar que a malha do nosso tecido constitucional fora elaborada na intenção a prestar robustez ao sistema educacional do país. Ainda, o recente fato e de muita importância, é a transformação da provisoriedade do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) à parte componente do nosso Ordenamento Pátrio. Isto implica dizer que os financiamentos educacionais estarão dotados de permanência almejando o aperfeiçoamento do sistema educacional, em tese.

Em suma, é necessário o fortalecimento da educação através da ação conjunta do Poder Estatal com segmentos da Sociedade Civil e entidades/ativistas da educação – a família e a escola possuem papel primário nessa condição. Neste passo, a atuação pautada na reforma do arcaico sistema estudantil seria passo fundamental para a mitigação dos índices de evasão escolar, que resultaria na menor taxa de desocupação e devolveria jovens à escola de maneira mais confortável. Sendo assim, a ideia do “jovem criminoso” seria apenas um retrato antiquado e esquecido da nossa Nação, pois as ações impactariam os problemas, de modo a deixá-los frágeis.

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