Português, perguntado por jhonatancalabresa, 5 meses atrás

• Textão da rede social – Parte 1: Esse texto é uma das minhas tentativas de descobrir o que passa na mente do meu irmão, além de buscar mostrar a vocês a minha visão sobre a palavra INCLUSÃO. Ele é o resultado de duas postagens na rede social que alimentamos com conteúdos relevantes sobre a vida do Paulo César, meu irmão, no @diariodeumespecial. Aos olhos do PC... Ao me olharem, muitos podem pensar: “tadinho não pode isso não pode aquilo... Tão lindo...” Blá blá blá! #Preguiça dessa galera aí!!! Mas sendo bem sincero, não consigo entender por que muitos pensam dessa forma. O fato de eu precisar usar 4 rodas para ir e vir não me faz ser um “coitadinho”. Não pronunciar palavras, não me faz uma pessoa que não consiga se comunicar. Junto ao meu corpo, tenho a traqueostomia e a gastrostomia, os quais mantêm a minha qualidade de vida. Estes dois acessórios que não são comuns às outras pessoas não me tornam uma pessoa feia. Pelo contrário! Tornam-me um ser humano incrível e único. Sim, temos amor próprio por aqui! Às vezes eu não consigo fazer algo, mas tenho ao meu lado pessoas que buscam adaptações, assim como TODOS que não conseguem fazer algo na vida e precisam buscar meios para realizá-lo. Creio que o caminho seja não pensar no que eu não consigo e sim pensar em como posso fazer e desfrutar de momentos bons e felizes. Eu tenho muita #sorte por estar sempre rodeado de #PessoasDoBem, que me incentivam todos os dias. Taís Faria - Texto cedido especialmente para esse material. a. Qual o objetivo comunicativo do “textão” da Taís?​


cristinaolivierasoar: Logo no início do texto tais traz algumas opiniões alheias tadinho não pode isso nao pode aquilo

Soluções para a tarefa

Respondido por brendaisis
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Por intermédio da análise do texto, conclui-se que o objetivo da articulista é defender que os cadeirantes, assim como demais indivíduos que apresentam deficiências, não são coitadinhos, e não dependem dos cuidados e pena dos demais.

Isso porque, segundo a autora, esses indivíduos podem ser independentes e "incríveis" como os outros, apresentando suas particularidades. Nesse viés, busca-se defender a ideia de que as pessoas deficientes devem ser tratadas semelhantemente aos demais.

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