Teste amanhã sobre Cidadania, cidadão e Democracia. Alguém para fazer um revisão comigo? rs
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O Cidadão é uma pessoa que têm Direitos e Deveres, exercendo-os na sociedade em que vive. Por outro lado, a CIDADANIA
é o exercício da conquista desses direitos e do cumprimento dos
deveres. A cidadania é um campo social e político em permanente
construção, onde as pessoas participam como integrantes de uma
coletividade.
No sentido Etimológico, cidadania é uma palavra oriunda do latim civitas, que quer dizer cidade. O sentido primeiro do termo cidadania foi utilizado na Roma antiga para significar a situação política de uma pessoa e os direitos que ela possuía e/ou podia exercer, mas foram os gregos os primeiros no Ocidente a incorporar os ideais políticos de liberdade, a difundir os primeiros valores republicanos e, assim, constituir as raízes originárias, hegemônicas e ocidentais do conceito de cidadania.
Entendemos, então, que o exercício da cidadania plena pressupõe ter direitos civis, políticos e sociais. Estes, se já presentes, são fruto de um longo processo histórico que provocou lágrimas, sangue e sonhos naqueles que de alguma forma, ficaram pelo caminho, mas não foram tombados, ao contrário, ficaram conhecidos no tempo, vivos no presente de cada cidadão do mundo, através do “ir e vir”, do seu livre arbítrio e de todas as conquistas que, embora incipientes, abriram possibilidade de caminhos para se chegar a uma humanidade mais digna, livre e justa. Dessa forma podemos pensar que a cidadania é construção e conquista.
Porém, pode-se afirmar que a cidadania não significa a mesma coisa em todas as sociedades e em todas as épocas. Pode-se dizer que não existem padrões definitivos de cidadania, no sentido de um corpo de direitos e obrigações fixo e fechado, já que estes tendem a refletir, a acompanhar os padrões de determinadas sociedades políticas em diferentes níveis de desenvolvimento.
No sentido Etimológico, cidadania é uma palavra oriunda do latim civitas, que quer dizer cidade. O sentido primeiro do termo cidadania foi utilizado na Roma antiga para significar a situação política de uma pessoa e os direitos que ela possuía e/ou podia exercer, mas foram os gregos os primeiros no Ocidente a incorporar os ideais políticos de liberdade, a difundir os primeiros valores republicanos e, assim, constituir as raízes originárias, hegemônicas e ocidentais do conceito de cidadania.
Entendemos, então, que o exercício da cidadania plena pressupõe ter direitos civis, políticos e sociais. Estes, se já presentes, são fruto de um longo processo histórico que provocou lágrimas, sangue e sonhos naqueles que de alguma forma, ficaram pelo caminho, mas não foram tombados, ao contrário, ficaram conhecidos no tempo, vivos no presente de cada cidadão do mundo, através do “ir e vir”, do seu livre arbítrio e de todas as conquistas que, embora incipientes, abriram possibilidade de caminhos para se chegar a uma humanidade mais digna, livre e justa. Dessa forma podemos pensar que a cidadania é construção e conquista.
Porém, pode-se afirmar que a cidadania não significa a mesma coisa em todas as sociedades e em todas as épocas. Pode-se dizer que não existem padrões definitivos de cidadania, no sentido de um corpo de direitos e obrigações fixo e fechado, já que estes tendem a refletir, a acompanhar os padrões de determinadas sociedades políticas em diferentes níveis de desenvolvimento.
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