Termine o texto: Certo dia, em um mês de julho, a família Mendes se preparava para as férias. Seria uma viagem incrível pela qual eles esperavam a vários meses. Mas eles não sabiam dos acontecimentos dos próximos dias...
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Resposta:
Certo dia, em um mês de julho, a família Mendes se preparava para as férias. Seria uma viagem incrível pela qual eles esperavam a vários meses. Mas eles não sabiam dos acontecimentos dos próximos dias.
Ansiosos com a viagem, uma semana antes já estavam prontos para ir, mas a espera era interminável e a filha mais nova da família todo dia às 14:00 descia se sua casa nas montanhas e ia na estação de trem observar na esperança de que o tempo passasse logo. Faltando apenas três dias, novamente Elizabeth iria a estação afim de observar o trem, enquanto fazia o caminho Elizabeth se deparou com um cachorro preso em uma armadilha de urso, inquieta com a situação ela decidiu ajudar, mas não tinha força o suficiente para abrir a armadilha. Triste então abandona o cachorro no sofrimento e por todo o caminho foi se remoendo por não dar um fim para sua vida, continuou então seu caminho até a estação e enquanto estava lá, viu uma grande barra de ferro que pensou que poderia ser usada como alavanca para libertar o pobre cachorrinho, Elizabeth pegou então a alavanca e voltou de encontro com o animal, mas uma surpresa estranha, quando chegou o animal não estava mais lá, haviam apenas rastros de sangue por onde supostamente o animal teria se rastejado.
Elizabeth decidiu ir atrás para levá-lo pra casa e tratar de seus ferimentos. Andando através das marcas, ela então se da de cara com uma casa totalmente abandonada (ou era o que parecia), as marcas de sangue terminavam no início das escadas, então ela pensou:
"Não é possível que ele tenha andado todo esse caminho tão rápido, alguém com certeza o trouxe aqui"
Apesar de Nova, Elizabeth gostava muito de investigação criminal, notou que havia algo estranho, rodeando a casa percebe uma entrada dos fundos que instintivamente entra sem medo, e observa um homem estranho sentado em sua poltrona mas não conseguia enxergar o cachorro. Abaixada e observando, ela sem querer se esbarra em um braço e não consegue se segurar e grita, logo o homem percebe que alguém estava ali.
Enquanto isso na casa dos Mendes, Luiza nota que sua irmãzinha ainda não havia voltado, e decide ir atrás dela. Elizabeth após gritar, começa a correr daquele homem que a seguia incessantemente pedindo para ela parar, mas ela não o escuta e continua fugindo em direção às montanhas.
o homem desconhecido gritava: -ESPERA MENINA, PARE AÍ MESMO!
Mas não o escutava, até que por um momento desatento ela acaba escorregando e caindo em um desfiladeiro, tudo parecia acabado quando Luiza vê aquela cena e corre para ajudá-la, Elizabeth estava ali, presa entre galhos. Luiza na espreita pega uma pedra grande em suas mãos e vai de mansinho até o homem estranho, e da uma pedrada muito forte em sua cabeça fazendo o desmaiar, enquanto Elizabeth presa entre os galhos, Luiza tenta ajudar...
-Luiza: Quem era esse homem?
-Elizabeth: Eu não sei, ele mora numa casa estranha na floresta, eu vi braços no chão da casa dele.
-Luiza: Braços? o que você foi fazer lá?
-Elizabeth: Eu estava atrás de um cachorrinho que estava preso numa armadilha, eu acho que o homem mal o matou.
A distância era muito grande, e mesmo assim elas tentavam.
-Luiza: Vamos Lisa você consegue! pega minha mão
-Elizabeth: Eu não tô conseguindo mana, POR FAVOR ME AJU...
Nessa momento os galhos que seguravam Elizabeth se romperam e ela caiu do alto da montanha. Luiza triste vai para matar o homem, e no momento que ela iria matá-lo ele acorda e pede.
Homem: Por favor, o que você tá fazendo comigo?
Luiza: Você estava atrás da minha irmã, ela viu braços em sua casa!
Homem: do que você está falando? Eu apenas produzo Bonecos realistas
Luiza: Pera, o que? Você tá me dizendo que minha irmãzinha entendeu tudo errado?
Homem; SIM, eu estava atrás dela pra explicar a situação, mas ela não parava
Luiza: MAS AGORA MINHA IRMÃ MORREU
Homem: Eu sinto muito, mas vocês tiraram conclusões precipitadas sobre mim
Cansei