teoria da mão invisivel de Adam Smit,explique
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resumo:
Mão invisível é um conceito que inicialmente foi introduzido por Adam Smith em seu livro Teoria dos Sentimentos Morais, escrito em 1759, invocando a interferência natural que o mercado exerceria na economia. Segundo Smith, se a economia for livre, sem intervenção alguma de órgãos externos ou do governo, ela irá regular de forma automática, como se houvesse uma mão invisível por trás de tudo, fazendo com que os preços dos produtos fossem ditados pelo próprio mercado, conforme sua necessidade.
explicação toda
Mão invisível é um conceito que inicialmente foi introduzido por Adam Smith em seu livro Teoria dos Sentimentos Morais, escrito em 1759, invocando a interferência natural que o mercado exerceria na economia. Segundo Smith, se a economia for livre, sem intervenção alguma de órgãos externos ou do governo, ela irá regular de forma automática, como se houvesse uma mão invisível por trás de tudo, fazendo com que os preços dos produtos fossem ditados pelo próprio mercado, conforme sua necessidade.
Na época em que escreveu A Riqueza das Nações, em 1776, Smith estudou os modelos econômicos dos fisiocratas franceses por muitos anos, e, nesta obra, a "mão invisível" é mais diretamente associada à produção e ao emprego de capital em suporte à indústria doméstica. O único uso do termo "mão invisível" encontrado na obra A Riqueza das Nações se encontra no Livro IV, Capítulo II, "Restrições à Importação de Mercadorias Estrangeiras que Podem Ser Produzidas no Próprio País". A frase exata é utilizada somente três vezes nas escrituras de Smith.
Smith pode ter dado dois significados da frase por influência de Richard Cantillon, que desenvolveu ambas as aplicações econômicas em seu modelo do estado isolado.[1]
A ideia de comércio e do mercado de troca automaticamente canalizando o "interesse próprio" para "fins sociais desejáveis" é a justificativa central da filosofia econômica de laissez-faire, que antecede a economia neoclássica.[2] Nesse sentido, a discordância central entre ideologias econômicas pode ser vista como uma discordância sobre quão poderosa é a "mão invisível".
Em modelos alternativos, forças que eram nascentes durante o tempo de vida de Smith, como a indústria de larga escala, as finanças e a publicidade, reduzem sua efetividade.[3]
Interpretações do termo tem sido generalizados além do uso do próprio Smith