Tenho que fazer uma redação sobre criminosos e polícias que matam inocentes e que eles devem ser punidos
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Primeiro passo, reúna resultados de pesquisas. Recentemente fazendo parte de uma comissão para escolher um representante regional, como primeiro colocado para representar minha cidade no Estado, fui obrigado a não dar o primeiro lugar [na correção dos textos] a uma garota, que fez uma excelente redação em uma prosa-conto, em que narrou em primeira pessoa maus tratos de seu marido (fictício), sua fuga do lar, acolhimento por um outro homem que veio a se apaixonar... Pois bem diz ela, que seu marido a esmurrava. Que seu marido a chutava e espancava sempre etc.
Diz ela no conto que não procurou a polícia, porque ele [marido] era a polícia, que entre "eles" há proteção mútua, por isso nada lhes acontece.
Claro que não é isso nem assim. É só pesquisar na internet, em jornais, e por que não entrevistar um oficial comandante da PM ou um delegado da Polícia Civil e ver os dados concretos de quantas Sindicâncias feitas que geraram IPM ou IP (Inquéritos da PM ou da PC) e quantos foram os PMs
expulsos, presos no Presídio Militar. Provo e dou fé, como professor de Direito de Trânsito, como advogado e capitão da reserva PM. que por minhas mãos, três foram expulsos e muitos conduzidos ao Presídio.
Voltando à redação da garota, tudo muito bem desenvolvido, correção gramatical, léxica e concordâncias, acentuação e pontuação perfeitas. Mas, pecou por uma afirmação carente de pesquisa. Não podemos escrever bem se não lemos bem, não só as letras mas os signos que compõem a dinâmica social. Um bom cronista, contista, narrador,redator, não pode colocar como assertivas o "ouvir-se dizer". Temos nós que escrevemos um fortíssimo compromisso com a verdade, ou a busca dessa verdade. A verdade raramente se apresenta à superfície, temos que escavá-las e o papel do escritor (em sentido geral) é esse.
Quanto as mortes dá-se o mesmo. Há que ouvir-se ambos os lados. Focalizar as circunstâncias. às vezes colocar-se no lugar do agente ou vítima: quando, onde, como, por que ? Foi dolo ou culpa. Cabia legítima defesa. A iniciativa, ordem e comando era de quem? O fato foi individualizado, ou pelotão devidamente organizado e comandado contra facções, bando ou turba. Houve uso moderado das forças. Ou seja, o ou os mortos portavam armas(s) ? De que foi a iniciativa e a sociedade precisa de proteção. Foi proposital, premeditado ou uma fatalidade decorrente do ofício do agente? Do lado marginal incia-se da mesma forma, excetuando-se os flagrantes, tanto que vemos na TV que marginais mesmo tendo matado policiais, ou inocentes do povo, recebem proteção da própria polícia, para serem entregues à sequência da justiça.
Em resumo: Pesquisem antes de afirmarem algo que diz respeito a todos nós. "Podemos dizer que jamais roubaremos, mas não podemos dizer que jamais mataremos" esse jargão jurídico diz bem de que em legitima defesa ou proteção de terceiros inocentes faremos, o que nunca havíamos pensado.
Diz ela no conto que não procurou a polícia, porque ele [marido] era a polícia, que entre "eles" há proteção mútua, por isso nada lhes acontece.
Claro que não é isso nem assim. É só pesquisar na internet, em jornais, e por que não entrevistar um oficial comandante da PM ou um delegado da Polícia Civil e ver os dados concretos de quantas Sindicâncias feitas que geraram IPM ou IP (Inquéritos da PM ou da PC) e quantos foram os PMs
expulsos, presos no Presídio Militar. Provo e dou fé, como professor de Direito de Trânsito, como advogado e capitão da reserva PM. que por minhas mãos, três foram expulsos e muitos conduzidos ao Presídio.
Voltando à redação da garota, tudo muito bem desenvolvido, correção gramatical, léxica e concordâncias, acentuação e pontuação perfeitas. Mas, pecou por uma afirmação carente de pesquisa. Não podemos escrever bem se não lemos bem, não só as letras mas os signos que compõem a dinâmica social. Um bom cronista, contista, narrador,redator, não pode colocar como assertivas o "ouvir-se dizer". Temos nós que escrevemos um fortíssimo compromisso com a verdade, ou a busca dessa verdade. A verdade raramente se apresenta à superfície, temos que escavá-las e o papel do escritor (em sentido geral) é esse.
Quanto as mortes dá-se o mesmo. Há que ouvir-se ambos os lados. Focalizar as circunstâncias. às vezes colocar-se no lugar do agente ou vítima: quando, onde, como, por que ? Foi dolo ou culpa. Cabia legítima defesa. A iniciativa, ordem e comando era de quem? O fato foi individualizado, ou pelotão devidamente organizado e comandado contra facções, bando ou turba. Houve uso moderado das forças. Ou seja, o ou os mortos portavam armas(s) ? De que foi a iniciativa e a sociedade precisa de proteção. Foi proposital, premeditado ou uma fatalidade decorrente do ofício do agente? Do lado marginal incia-se da mesma forma, excetuando-se os flagrantes, tanto que vemos na TV que marginais mesmo tendo matado policiais, ou inocentes do povo, recebem proteção da própria polícia, para serem entregues à sequência da justiça.
Em resumo: Pesquisem antes de afirmarem algo que diz respeito a todos nós. "Podemos dizer que jamais roubaremos, mas não podemos dizer que jamais mataremos" esse jargão jurídico diz bem de que em legitima defesa ou proteção de terceiros inocentes faremos, o que nunca havíamos pensado.
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