Tenho que fazer um crítica ao filme Deus n está morto com pelo menos 15 linhas porfavor me ajudem
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O filme é maniqueísta, ele não se prende a passar um mensagem de fé e esperança, pois a intenção real é alfinetar os ateus. A obra de Cronk é simplória demais, os argumentos são muito vazios e desleixados e os personagens são muito rasos. O filme cria um fórmula de apresentação, onde: - Os Ateus são MAUS e cristãos são BONS. - os Cristãos são morais e Ateus são imorais. É com esse preconceito estapafúrdio e essa premissa arrogante em que Cronk desenrola a trama do filme, deixando de lado as reais motivações que levam alguém a se assumir como um ateu, pois diferente do filme, ninguém se TORNA ateu, todos nós somos até que resolvemos assumir. O filme é preconceituoso e arrogante, ofende a complexidade intelectual por trás do ateísmo, assim como usa e abusa de desonestidade intelectual para deformar ainda mais a opinião dos crentes que não conhecem o verdadeiro ateísmo. O que poderia ser uma discussão interessante, vira, logo no primeiro ato, uma chuva de insultos e argumentos falaciosos, vindos dos dois lados. As referências aos maiores entusiastas do assunto parecem estar no filme apenas com propósito verborrágico. Os mais famosos ateus do mundo, Richard Dawkins e Stephen Hawking são ridicularizados – e supostamente desmascarados – com uma curta frase do professor teísta John Lennox. As exposições, tanto de Josh quanto do professor Radisson, se tornam uma coleção de sentenças soltas ditas por pensadores em contextos bem definidos, mas utilizados em sala como fracos slogans de ceticismo ou credulidade. É no mínimo um filme medíocre e patético, bem diferente da obra de Matthew Chapman - A tentação - de 2012. Para variar, como foi mencionado nos créditos, os roteiristas Cary Solomon e Chuck Konzelman (também adeptos do cinema cristão) acharam inspiração nas dezenas de entidades religiosas que reafirmaram, por meio de guerras judiciais, o direito de disseminar suas crenças nas universidades americanas. Isso já diz muita coisa sobre a intenção de proselitismo desse filme. Ao defender a tese final de que os ateus são desprovidos de qualquer juízo moral e, portanto, merecedores de destinos trágicos, Deus Não Está Morto também traça seu destino: uma catástrofe. Não de bilheteria, dado que a obra já reina entre os filmes do gênero, mas de crítica, de gosto, de Cinema. Se o filme cair nas graças dos religiosos extremistas simplesmente por vomitar a mesma propaganda que eles, provavelmente falhará em qualquer tentativa de convencimento dos indecisos. Aos cristãos críticos, que certamente em algum momento de sua vida pensaram na questão, a obra se apresentará como um desfavor à causa, tamanho desleixo de um roteiro que não se sustenta em seus argumentos. E para os ateus, Harold Cronk entrega um presente: se Deus não estava morto, agora está.
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O filme é maniqueísta, ele não se prende a passar um mensagem de fé e esperança, pois a intenção real é alfinetar os ateus. A obra de Cronk é simplória demais, os argumentos são muito vazios e desleixados e os personagens são muito rasos. O filme cria um fórmula de apresentação, onde: - Os Ateus são MAUS e cristãos são BONS. - os Cristãos são morais e Ateus são imorais. É com esse preconceito estapafúrdio e essa premissa arrogante em que Cronk desenrola a trama do filme, deixando de lado as reais motivações que levam alguém a se assumir como um ateu, pois diferente do filme, ninguém se TORNA ateu, todos nós somos até que resolvemos assumir.
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