Temas relacionados com o universo nordestino foi explorado por diversos autores na segunda fase do modernismo no Brasil. Das alternativas abaixo, o romance que não apresenta essa temática é: *
5 pontos
a) Vidas secas, de Graciliano Ramos
b) A bagaceira, de José Américo de Almeida.
c) O quinze, de Rachel de Queiroz
d) Menino do engenho, de José Lins do Rego
e) O país do carnaval, de Jorge Amado
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa correta: e) O país do carnaval, de Jorge Amado
Explicação:
Publicado em 1931, o romance de Jorge Amado, O País do Carnaval, retrata a vida de um intelectual brasileiro e expõe suas considerações sobre o Carnaval e o tema da mestiçagem no Brasil.
Nas outras alternativas, temos:
a) Publicado em 1938, o romance de Graciliano Ramos, Vidas secas, aborda problemas como a seca do Nordeste, a fome e a miséria dos retirantes.
b) Publicado em 1928, o romance de José Américo de Almeida, A bagaceira, que marca o início da prosa de 30, retrata sobre o tema da seca e da vida de retirantes.
c) Publicado em 1930, o romance de Rachel de Queiroz, O Quinze, aborda sobre uma das maiores secas que assolou o Nordeste em 1915.
d) Publicado em 1932, o romance de José Lins do Rego, Menino do engenho, aborda sobre o ciclo de açúcar no Brasil, e tem como ambiente os engenhos nordestinos.
O romance que não apresenta temática do universo nordestino, presente na segunda fase do modernismo no Brasil é o: e) O país do carnaval, de Jorge Amado.
O marco de início do modernismo no Brasil foi a Semana de Arte Moderna (1922), onde efervesceu novas ideias e modelos. O modernismo foi um movimento artístico, cultural e literário que surgiu em um momento de insatisfação política no país.
Após o fim da Semana de Arte Moderna, o modernismo se rompeu entre grupos de correntes divergentes. Que forma proliferadas desde São Paulo e Rio de Janeiro, até as demais regiões brasileiras.
Um dos temas mais presentes na segunda fase do modernismo brasileiro era o universo nordestino, sendo exemplos de obras com essa temática: Vidas secas, de Graciliano Ramos; A bagaceira, de José Américo de Almeida; O quinze, de Rachel de Queiroz e Menino do engenho, de José Lins do Rego.
Saiba mais sobre a segunda fase do modernismo brasileiro em: https://brainly.com.br/tarefa/20622604
Bons estudos!
