TEMA: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TEXTO 1 - A INDUSTRIALIZAÇÃO NA INGLATERRA.
As Revoluções Inglesas do século XVII transformaram o regime de govemo da Inglaterra Com a Monarquia Parlamentar Consttucional, o poder salu das mãos do Rei e passou efetivamente para o Parlamento Na segunda metade do seculo XVIIL houve uma segunda transformação na Inglaterra, com resultados globais. Começaram a surgir fabricas e novas tecnologias de produção. No final do século a paisagem inglesa havia se transformado. As cidades, até então apenas centros comerciais, tomaram-se núcleos fabris com grande população operana. As condições criadas na Inglaterra nos séculos XVI e XVI explicam o pioneinsmo inglês na industrialização: os propretários rurais, os comerciantes e os donos de manufatura participavam ativamente dos negocios do reino, por meio da atuação do Parlamento. O Banco da Inglaterra fundado em 1694, financiava o comércio maritimo e as manufaturas do reino Portos, estradas e canals de navegação foram construidos para transportar mercadorias e matérias primas Outro fator importante para o desenvolvimento económico inglés foi o fortalecimento da marinha, que já vinha crescendo desde o século XVI. A venda de produtos manufaturados para territorios distantes, sobretudo para as colonias Inglesas na América e na Asia, tomou-se uma das fontes de riqueza do reino. A dominação inglesa no comércio internacional incluia também sua participação no tráfico negreiro e em ações de pirataria no Caribe e nas costas da África e da Asia.
TEXTO II - RECURSOS NATURAIS
o aumento da demanda por tecidos no mercado interacional provocou mudanças também nos campos ingleses. Na agricultura novas técnicas de cultivo, como o rodizio trienal de culturas, possibilitaram o aumento da produção de alimentos e de gramineas, essencial para o gada. Novos métodos de criação de gado e engorda de ovelhas permitiram o aumento do rebanho e da produção de lä, matéria prima para os tecidos. O algodão importado, adquirido a preços baixos das Treze Colônias e da India, fol aos poucos substituindo a lá. Os mercadores británicos participavam do comércio interacional de algodão e de outros artigos por meio das companhias de comércio das quais a maior era a Companhia Bntànica das Indias Orientals, A grande quantidade de reservas naturais de carvão mineral e ferro facilitou o pioneirismo Industrial inglés. O carvão mineral por seu alto poder calorífico, era utilizado como fonte de energia para produzir ferro, movimentar pequenas indústrias e construir ferramentas, máquinas e estradas de ferro. Essa fonte de energia era farta na região de Manchester onde floresceu a industria tèxtil inglesa.
1) infraestrutura construída para facilitar o transporte de matérias-primas e de mercadorias
2) fibra importada a preço baixo das treze colônias da Índia
Soluções para a tarefa
Resposta:
A economia da Índia é a sétima maior do mundo em Produto Interno Bruto nominal e a terceira em paridade de poder de compra,[11] bem como a terceira mais desenvolvida da Ásia em termos de PIB nominal, atrás apenas das economias do Japão e da República Popular da China.
Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar. Existem grandes áreas com monoculturas voltadas para a exportação. São as plantações cultivadas desde a época em que os ingleses colonizaram a região. Entre os produtos cultivados, estão o chá, o tabaco e o algodão. Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil. Índia, Brasil, República Popular da China e República da Coreia lideram o G-21 (grupo dos 21 países em desenvolvimento do mundo).
Com um produto interno bruto nominal estimado em 1,8 trilhão de dólares (2011),[11] a Índia figura como a 10.ª maior economia do mundo por PIB nominal, enquanto sua paridade de poder de compra, calculada em 2011, em 4,4 trilhões de dólares,[11] é a terceira maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da China,[12] e à frente do Japão e de qualquer país europeu.[12][13]
Entretanto, devido à grande população (estimado em mais de 1,2 bilhão de habitantes em 2011), a renda per capita é consideravelmente baixa: em 2005, o Fundo Monetário Internacional classificou a Índia na 135.ª posição em termos de renda per capita (ou na 122.ª posição, pelo critério paridade do poder de compra), dentre 182 países e territórios do mundo. Cerca de 50% da população (ou cerca de 600 milhões de pessoas) depende diretamente da agricultura para se sustentar e sobreviver.
A indústria e os serviços, por sua vez, têm se desenvolvido rapidamente nos últimos anos (e conquistando cada vez mais espaço na economia indiana, em detrimento da agricultura) e respondem, respectivamente, por cerca de 26% e 55% do Produto Interno Bruto (PIB) do país (dados de 2011), enquanto que a agricultura contribui com cerca de 18%. Mais de 40% da população (cerca de 440 milhões de pessoas) vivem abaixo da linha de pobreza (2010), apesar da existência de uma classe média crescente calculada em 2011 em 300 milhões de pessoas.
O desenvolvimento econômico indiano está entre um dos maiores do mundo atualmente (com crescimento do PIB em 10% anuais) porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma dívida social elevada (pobreza rural, significativo analfabetismo residual, sistema de castas, corrupção, clientelismo etc.), a economia do país é constantemente "sufocada", o que impede a exploração de sua plena potencialidade econômica
Explicação: