Tema de redação: cyberbullying: como se proteger desse mal?
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A despeito de ser praticado através da internet, o cyberbullying (ou bullying virtual) é tão agressivo e causa tantos prejuízos e danos quanto o que é praticado pessoalmente. Sem tradução literal para o português, o termo inglês bullying significa valentão. Mas que valentia é essa que tem por objetivo ofender, humilhar agredir moralmente ao próximo?
Medidas as proporções, o bullying praticado via internet é mais covarde que os demais tipos de violência moral, pois quem o pratica o faz escondendo-se atrás de um endereço eletrônico. Isso lhe assegura uma espécie de proteção e lhe dá a sensação de que tem ainda mais poder de ofender.
Se de um lado a vitima do cyberbullying conta com a prerrogativa de bloquear as mensagens que seu agressor lhe envia, por outro há o fato em si já foi registrado e publicado. Sua repercussão é gigantesca.
Há também meios legais que permitem às vitimas do bullying digital se defender de seus agressores. Isso, contudo, não minimiza sua dor, tampouco cicatriza as feridas deixadas. Afinal, o prejuízo já foi consumado. Na maioria das vezes, as vitimas dessas covardes intervenções necessitam de amparo psicológico. Correm risco de carregar o trauma da ofensa e da injustiça pelo resto da vida. Assim, devemos condenar todo ato que viola a intimidade e atinge o intimo das pessoas. Esse processo carece da ação energica dos pais ou responsáveis pelos praticantes do cyberbullying no sentido de controlar suas atividades em frente ao computador. E de conscienzá-las de suas responsabilidades e do dever de tratar o próximo com respeito e dignidade.
Medidas as proporções, o bullying praticado via internet é mais covarde que os demais tipos de violência moral, pois quem o pratica o faz escondendo-se atrás de um endereço eletrônico. Isso lhe assegura uma espécie de proteção e lhe dá a sensação de que tem ainda mais poder de ofender.
Se de um lado a vitima do cyberbullying conta com a prerrogativa de bloquear as mensagens que seu agressor lhe envia, por outro há o fato em si já foi registrado e publicado. Sua repercussão é gigantesca.
Há também meios legais que permitem às vitimas do bullying digital se defender de seus agressores. Isso, contudo, não minimiza sua dor, tampouco cicatriza as feridas deixadas. Afinal, o prejuízo já foi consumado. Na maioria das vezes, as vitimas dessas covardes intervenções necessitam de amparo psicológico. Correm risco de carregar o trauma da ofensa e da injustiça pelo resto da vida. Assim, devemos condenar todo ato que viola a intimidade e atinge o intimo das pessoas. Esse processo carece da ação energica dos pais ou responsáveis pelos praticantes do cyberbullying no sentido de controlar suas atividades em frente ao computador. E de conscienzá-las de suas responsabilidades e do dever de tratar o próximo com respeito e dignidade.
Lucashippuden:
Muito obrigado, de verdade.
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