Talvez, somente falar sobre a relevância do PN pode não ser suficiente para compreender a força que essa ferramenta tem e a possibilidade de determinar o futuro do negócio. Portanto, vamos recorrer a Baron e Shane (2010), que destacam a existência de “sete pecados capitais” – ou seja, os erros – cometidos na elaboração e apresentação do PN. Com base no contexto dos erros geralmente cometidos, analise as proposições a seguir: I. Não deixar claro como está o produto em termos de produção. II. As projeções financeiras são imoderadas e irracionalmente otimistas. III. O PN preparado de forma deficiente sem aparência profissional. IV. Quando não há definição clara das qualificações da equipe administrativa. V. O resumo executivo é muito longo e não vai direto ao ponto.
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I, II, III, IV e V.
I. Não deixar claro como está o produto em termos de produção.
II. As projeções financeiras são imoderadas e irracionalmente otimistas.
III. O PN preparado de forma deficiente sem aparência profissional.
IV. Quando não há definição clara das qualificações da equipe administrativa. V. O resumo executivo é muito longo e não vai direto ao ponto.
I. Não deixar claro como está o produto em termos de produção.
II. As projeções financeiras são imoderadas e irracionalmente otimistas.
III. O PN preparado de forma deficiente sem aparência profissional.
IV. Quando não há definição clara das qualificações da equipe administrativa. V. O resumo executivo é muito longo e não vai direto ao ponto.
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