talvez a ciência não se desenvolva pela acumulação de descobertas individuais" (kuhn, 2011, p. 20).kuhn, t. s. a estrutura das revoluções científicas. tradução de beatriz vianna boeira e nelson boeira. são paulo: perspectiva, 2011. 1. como podemos interpretar a citação acima? assinale a opção correta: 1 ponto a) para realizar a história da ciência, é preciso analisar o passado com o olhar fixo no presente, ou seja, buscar os precursores das teorias científicas em voga. b) para realizar a história da ciência, não é preciso analisar o passado com o olhar fixo no presente, ou seja, buscar os precursores das teorias científicas em voga. c) para realizar a história da ciência, é preciso entender que as teorias antigas não são menos científicas que as teorias que surgiram depois. d) para realizar a história da ciência, é preciso entender que as teorias antigas são menos científicas que as teorias que surgiram depois.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1- C) Para realizar a história da ciência, é preciso entender que as teorias antigas não são menos científicas que as teorias que surgiram depois .
2- D) A ciência não esta submetida, de forma alguma, às condições históricas.
Resposta:
1- c) Para realizar a história da ciência, é preciso entender que as teorias antigas não são menos científicas que as teorias que surgiram depois.
2-d) a ciência não está submetida, de forma alguma, às condições históricas.
Explicação:
1) Kuhn percebeu uma relação mais profunda entre a história e a ciência, muito além da compilação de fatos realizados por cientistas e de suas teorias. Uma história puramente descritiva abriga o risco de apresentar um excesso de informações que não têm relevância para a compreensão do objeto de estudo.
2) Thomas Kuhn foi um daqueles pesquisadores da Filosofia da Ciência que defenderam o contexto de descoberta, o qual privilegia os aspectos psicológicos, sociológicos e históricos como relevantes para a fundamentação e a evolução da ciência.