Talvez a avaliação na alfabetização seja um tema bem recuado na sua memória escolar. Faça um esforço para pensar na realidade de crianças inseridas no processo alfabetizador e na heterogeneidade das salas de aula num país tão diversificado quanto o Brasil. Pense na situação concreta de uma sala de aula com crianças de seis anos de idade vivenciando o processo alfabetizador preconizado na BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Numa escola da região central de São Paulo, você recebe, no primeiro ano do Ensino Fundamental, uma turma composta por 25 crianças. Na primeira semana de aula, você passa a conhecer seus alunos, bem como a experiência deles com relação à leitura e à escrita. Cinco alunos já leem e escrevem, quinze alunos reconhecem as letras e elaboram hipóteses sobre leitura e escrita, e os cinco restantes conhecem apenas as letras do seu próprio nome. Nesse contexto, surge o questionamento: Em um grupo tão heterogêneo, como você irá avaliar os alunos, oportunizando a todos as condições para que evoluam no processo de aquisição da leitura e da escrita?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Não podem ser exigidas avaliações idênticas em um grupo tão heterogêneo, pois estas não possibilitariam que as crianças se desenvolvessem de acordo com suas hipóteses sobre leitura e escrita.
As avaliações feitas servirão como referência para o seu planejamento, que será fundamental para criar melhores e mais potentes condições ou estratégias de aprendizagem, de acordo com o conhecimento de cada criança.
Explicação:
Resposta Padrão:
Não podem ser exigidas avaliações idênticas em um grupo tão heterogêneo, pois estas não possibilitam que as crianças se desenvolvessem de acordo com suas hipóteses sobre leitura e escrita.
As avaliações feitas servirão como referência para o seu planejamento, que será fundamental para criar melhores e mais potentes condições ou estratégias de aprendizagem, de acordo com o conhecimento de cada criança.