suplemento de sherlock holmes qalguém tem respondido
pizzadoja:
alguém tem as respostas do suplemento do sherlock holmes?
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Arthur Conan Doyle escreveu as histórias de seu principal personagem entre o fim do
século XIX e o começo do XX, e suas narrativas até hoje conquistam leitores e influenciam
outras obras. O texto ganha agilidade graças à prevalência de diálogos e, além disso, é mo-
delo para quem procura narrativas de suspense e personagens bem construídos.
Os três contos do livro foram publicados originalmente na revista inglesa Strand
Magazine, em Londres, em anos diferentes. O primeiro – “A Liga dos Ruivos” – apre-
senta o caso de Jabez Wilson, um senhor ruivo que consulta Sherlock Holmes porque
julga ter sido vítima de um golpe que envolvia uma história muito curiosa: aceito em
uma suposta Liga dos Ruivos, ele precisava fazer trabalhos simples por uma grande
quantia de dinheiro. No entanto, a liga é dissolvida da noite para o dia e o representante
dela desaparece sem explicações, deixando o Sr. Wilson “a ver navios”, sem saber o que
fazer. O segundo conto – “A aventura da banda pintada”– narra um caso assustador de
uma jovem mulher que perdera a irmã anos antes. Na ocasião, ao se recolherem à noite
para dormir, a moça escutou um assobio, e, em seguida, a irmã saiu do quarto gritando
e falando sobre uma “banda pintada”. Ela morreu segundos depois nos braços da moça.
O mistério nunca foi resolvido, e agora ela, prestes a se casar, teme morrer também, pois
sente que algo estranho, muito parecido com o que aconteceu na época em que a irmã
morreu, está acontecendo na casa novamente, por isso pede ajuda a Holmes. O terceiro e
último – “A aventura da vampira de Sussex”– começa com uma carta que Holmes rece-
be e que menciona uma suposta vampira, na cidade de Sussex, flagrada algumas vezes
chupando o sangue do próprio bebê. Ao ser confrontada, ela não dá explicações, então
o marido a separa do filho e pede a ajuda de Holmes e Watson.
Todas as histórias têm desfechos interessantes e surpreendentes, e são envolventes não
apenas por serem misteriosas e parecerem absurdas mas também pelo modo curioso e
perspicaz com que Holmes soluciona os mistérios.
Arthur Conan Doyle
Arthur Conan Doyle (1859-1930) nasceu em Edimburgo, na Escócia, mas durante a in-
fância morou em Lancashire, na Inglaterra, para estudar. Voltou à cidade natal para estu-
dar Medicina na Universidade de Edimburgo, onde foi aluno do cirurgião Joseph Bell, que,
com seus métodos de dedução e análise, inspirou Conan Doyle a criar Sherlock Holmes.
Aos 20 anos, foi trabalhar como cirurgião em um navio baleeiro que seguia para o Cír-
culo Ártico, e gostou tanto da aventura que chegou a escrever um conto chamado Capitão
da Estrela Polar. Alguns anos depois, após se formar, arranjou emprego em outro navio,
que iria de Liverpool à costa oeste da África. No entanto, ele não gostou da África como
havia gostado do Ártico, então voltou à Inglaterra e, algum tempo depois, abriu um con-
sultório médico. Em 1886, ele escreveu uma história que seria publicada dois anos depois
na revista Beeton’s Christmas Annual com o título “Um estudo em vermelho”, na qual Sher-
lock Holmes e Dr. Watson apareceram pela primeira vez. O sucesso foi tanto, que Conan
Doyle escreveu muitos outros contos sobre Holmes e Watson, até que um dia decidiu que
era o momento de matar Holmes e se dedicar a outras obras e ocupações. Foi o que fez no
conto “O problema final”, em que Holmes, aparentemente, morre. O público, no entanto,
sentiu tanta falta das histórias do detetive que Conan Doyle trouxe Holmes de volta, na história “A casa vazia”, em que o detetive reaparece e explica que, na verdade, havia for-
jado a própria morte para escapar de inimigos.
Conan Doyle também se dedicou a estudar outros assuntos e a escrever textos diver-
sos, sobre espíritos, fadas e atividades paranormais. Mas, sem dúvida, Sherlock Holmes
e suas investigações foram as criações que mais lhe deram notoriedade e revolucionaram
a literatura criminal.
século XIX e o começo do XX, e suas narrativas até hoje conquistam leitores e influenciam
outras obras. O texto ganha agilidade graças à prevalência de diálogos e, além disso, é mo-
delo para quem procura narrativas de suspense e personagens bem construídos.
Os três contos do livro foram publicados originalmente na revista inglesa Strand
Magazine, em Londres, em anos diferentes. O primeiro – “A Liga dos Ruivos” – apre-
senta o caso de Jabez Wilson, um senhor ruivo que consulta Sherlock Holmes porque
julga ter sido vítima de um golpe que envolvia uma história muito curiosa: aceito em
uma suposta Liga dos Ruivos, ele precisava fazer trabalhos simples por uma grande
quantia de dinheiro. No entanto, a liga é dissolvida da noite para o dia e o representante
dela desaparece sem explicações, deixando o Sr. Wilson “a ver navios”, sem saber o que
fazer. O segundo conto – “A aventura da banda pintada”– narra um caso assustador de
uma jovem mulher que perdera a irmã anos antes. Na ocasião, ao se recolherem à noite
para dormir, a moça escutou um assobio, e, em seguida, a irmã saiu do quarto gritando
e falando sobre uma “banda pintada”. Ela morreu segundos depois nos braços da moça.
O mistério nunca foi resolvido, e agora ela, prestes a se casar, teme morrer também, pois
sente que algo estranho, muito parecido com o que aconteceu na época em que a irmã
morreu, está acontecendo na casa novamente, por isso pede ajuda a Holmes. O terceiro e
último – “A aventura da vampira de Sussex”– começa com uma carta que Holmes rece-
be e que menciona uma suposta vampira, na cidade de Sussex, flagrada algumas vezes
chupando o sangue do próprio bebê. Ao ser confrontada, ela não dá explicações, então
o marido a separa do filho e pede a ajuda de Holmes e Watson.
Todas as histórias têm desfechos interessantes e surpreendentes, e são envolventes não
apenas por serem misteriosas e parecerem absurdas mas também pelo modo curioso e
perspicaz com que Holmes soluciona os mistérios.
Arthur Conan Doyle
Arthur Conan Doyle (1859-1930) nasceu em Edimburgo, na Escócia, mas durante a in-
fância morou em Lancashire, na Inglaterra, para estudar. Voltou à cidade natal para estu-
dar Medicina na Universidade de Edimburgo, onde foi aluno do cirurgião Joseph Bell, que,
com seus métodos de dedução e análise, inspirou Conan Doyle a criar Sherlock Holmes.
Aos 20 anos, foi trabalhar como cirurgião em um navio baleeiro que seguia para o Cír-
culo Ártico, e gostou tanto da aventura que chegou a escrever um conto chamado Capitão
da Estrela Polar. Alguns anos depois, após se formar, arranjou emprego em outro navio,
que iria de Liverpool à costa oeste da África. No entanto, ele não gostou da África como
havia gostado do Ártico, então voltou à Inglaterra e, algum tempo depois, abriu um con-
sultório médico. Em 1886, ele escreveu uma história que seria publicada dois anos depois
na revista Beeton’s Christmas Annual com o título “Um estudo em vermelho”, na qual Sher-
lock Holmes e Dr. Watson apareceram pela primeira vez. O sucesso foi tanto, que Conan
Doyle escreveu muitos outros contos sobre Holmes e Watson, até que um dia decidiu que
era o momento de matar Holmes e se dedicar a outras obras e ocupações. Foi o que fez no
conto “O problema final”, em que Holmes, aparentemente, morre. O público, no entanto,
sentiu tanta falta das histórias do detetive que Conan Doyle trouxe Holmes de volta, na história “A casa vazia”, em que o detetive reaparece e explica que, na verdade, havia for-
jado a própria morte para escapar de inimigos.
Conan Doyle também se dedicou a estudar outros assuntos e a escrever textos diver-
sos, sobre espíritos, fadas e atividades paranormais. Mas, sem dúvida, Sherlock Holmes
e suas investigações foram as criações que mais lhe deram notoriedade e revolucionaram
a literatura criminal.
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eu não sei mais essa menina que respondeu pode lhe ajudar
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