História, perguntado por jean132pablo, 10 meses atrás

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Respondido por abnerzivcpereira
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Resposta:

Foi durante a república (509-27 a.C.) que Roma transformou-se de cidade em império. Ao longo desse mesmo período, movimentos sociais em Roma levaram a um crescente envolvimento popular na política. Em que medida a hegemonia romana foi o resultado da agência política das massas? Este artigo discute o poder popular na República Média (c. 250-150 a.C.) e em que medida ele teria modelado a nascente hegemonia romana. Iniciaremos com uma apreciação do debate historiográfico sobre a participação popular na república, ressaltando duas vertentes principais, uma “oligárquica” e outra “democrática”. Em seguida enfocaremos algumas narrativas de Políbio e Tito Lívio, que nos oferecem pontos de partida para refletir sobre a existência de uma cultura política popular e seu papel na hegemonia romana nascente.

Palavras-chave: Roma; república; poder popular; política; historiografia

ABSTRACT

It was during the Republican period (509-27 BCE) that Rome’s transformation from city to empire took place. This process coincided with growing popular involvement in Roman politics. To what extent was early Roman hegemony an outcome of the political will of the people? In this article I discuss the issue of popular power in the mid-Republic (250-150 BCE), and the degree to which popular decision making may have played a role in the rise of early Roman hegemony. I begin by surveying the historiographical debate on popular power in the republic, highlighting two major views, one “oligarchic” and the other “democratic”. I then focus on historiographical accounts (Polybius and Livy) which offer an interesting (if complex) vantage point for reflecting on the existence of a popular political culture and its role in the context of early Roman expansionism.

Keywords: Rome; Republic; popular power; politics; historiography

RESUMEN

Fue durante la República (509-27 a.C.) que Roma se transformó de ciudad en imperio. A lo largo de ese mismo periodo, movimientos sociales en Roma condujeron a un creciente envolvimiento popular en la política. ¿En qué medida la hegemonía romana fue el resultado de la actuación política de las masas? Este artículo discute el poder popular en la República Media (c. 250-150 a.C.), y en qué grado tendría este poder modelado la naciente hegemonía romana. Iniciaremos con una apreciación del debate historiográfico sobre la participación popular en la República, resaltando dos vertientes principales, una “oligárquica” y otra “democrática”. En seguida, enfocaremos algunas narrativas de Polibio y Tito Livio, que nos ofrecen puntos de partida para reflexionar sobre la existencia de una cultura política popular y su papel en la hegemonía romana naciente.

Palabras clave: Roma; República; poder popular; política; historiografía

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Foi durante o período republicano (509-27 a.C.) que Roma transformou-se em um dos impérios mais duradouros da História.1 Isso aconteceu ao mesmo tempo que movimentos sociais dentro de Roma levaram a um crescente envolvimento popular na política. Esse processo é conhecido como o “movimento plebeu”, que culminou em 287 a.C. quando as decisões do conselho da plebe ganharam força de lei, graças à aprovação da Lex Hortensia.2 Passados apenas vinte anos, Roma iria se envolver em uma série de guerras com rivais mediterrâneos do mais alto escalão, todos os quais ela viria a derrotar em menos de cinquenta anos, começando por Cartago (202 a.C.), em seguida o reino selêucida (188 a.C.) e finalmente a Macedônia (167 a.C.). Pouco mais de um século após a aprovação da Lex Hortensia, Roma já era a potência hegemônica do Mediterrâneo.

Há controvérsias a respeito da natureza dessa expansão, e se ela pode ser caracterizada como “imperialista”: estariam os romanos deliberadamente adotando uma política intervencionista, com a intenção de conquistar povos e territórios - ou, ao contrário, teria sido a expansão uma consequência não pretendida da vitória de Roma em guerras nas quais ela se envolveu por necessidade, e não por escolha?3 Dadas as incertezas, o termo “imperialismo” pode não ser o mais adequado para descrever os primeiros séculos de expansão romana. Por outro lado, é relativamente claro que Roma já desempenhava um papel hegemônico no Mediterrâneo no início do século II a.C.: as vitórias sobre Cartago em 202 a.C., e sobre a Macedônia em 167 a.C., deram à cidade uma ascendência relativamente incontestada sobre os outros Estados mediterrânicos.

Coloca-se, assim, um duplo questionamento: primeiro, em que medida essa hegemonia romana teria nascido da agência política das massas? Sabemos que as camadas populares formavam o grosso do exército romano - depois das tropas que os Estados italianos aliados eram obrigados a fornecer.4 Mas é bem menos claro se o povo, entendido aqui como a maioria dos cidadãos, foi responsável pelas decisões políticas que impulsionaram a expansão romana, como as declarações de guerra, os tratados d

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