Spooling ou simplesmente Spool (do acrônimo Simultaneous Peripheral Operations On-line) refere-se a um processo de transferência de dados colocando-os em uma área de trabalho temporária onde outro programa pode acessá-lo para processá-lo em um tempo futuro. A técnica de Spooling consiste em colocar jobs em um buffer, uma área da memória ou de um disco onde um dispositivo pode acessa-la quando estiver preparada.
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Apesar de muita gente acreditar que SPOOL é uma sigla, na verdade, spool vem de "carretel"
A ideia era a seguinte.
Nas priscas eras, nos tempos de antes, quando os computadores eram muito caros, centralizados, só haviam mainframes e microcomputadores não existiam, as impressoras, como hoje em dia, eram muito mais lentas do que os computadores.
Inicialmente, as impressoras eram ligadas diretamente aos computadores. Entao quando o programa ia imprimir um relatório, o computador até processava rapidão os dados, fazia os cálculos e tudo bem rápido mas .... contudo .. porém ... todavia ... a impressora era tão lenta que o computador ficava preso esperando a impressora terminar de imprimir.
Isso era um desperdício enorme de capacidade de processamento. Aí alguém teve a brilhante ideia de em vez de imprimir os dados direto do computador para a impressora, gravar os dados em fitas magnéticas. Se grava muito mais rápido em fita magnética do que se imprime em papel (até hoje, por incrível que pareça). Então os computadores foram equipados com unidades em que fitas magnéticas eram enroladas como num carretel. Depois de gravadas as fitas com os dados "impressos" existiam as "impressoras off-line" que na verdade eram impressoras ligadas diretamente as unidades de fita. Essa combinaçao impressora+unidade de fita era muito mais barata do que um computador mainframe. A principal vantagem era que o computador era liberado rapidamente para "imprimir" outra fita enquanto a impressora imprimia a fita anterior.
Esse é o spool original. Como tudo na IBM da década de 60/70, cria-se um nome para a coisa e depois bola-se uma sigla. Foi o caso do SPOOL, do DITTO (Data Interfile Testing and Transfer Operations) e até mesmo o POWER (Priority Output Writers, Execution Processors, and Input Readers) Forçou um pouco né ?
Pois bem, essa ideia deu muito certo até que os mainframes começaram a ser usados em multitask, ou seja, fazer várias coisas ao mesmo tempo. Foi daí que surgiu o POWER que era nada mais nada menos do que um enfileirador de serviços. Um gerenciador de filas.
Dessa maneira era possível imprimir o spool em DISCO em vez de fita enquanto ao mesmo tempo outro processo lia esse spool em disco e imprimia. Isso fazia com que, através de multitask, um mainframe IBM, gerasse relatórios num processo ao mesmo tempo em que estava imprimindo os dados/relatórios de um processo que havia terminado muitas horas antes.
A ideia era a seguinte.
Nas priscas eras, nos tempos de antes, quando os computadores eram muito caros, centralizados, só haviam mainframes e microcomputadores não existiam, as impressoras, como hoje em dia, eram muito mais lentas do que os computadores.
Inicialmente, as impressoras eram ligadas diretamente aos computadores. Entao quando o programa ia imprimir um relatório, o computador até processava rapidão os dados, fazia os cálculos e tudo bem rápido mas .... contudo .. porém ... todavia ... a impressora era tão lenta que o computador ficava preso esperando a impressora terminar de imprimir.
Isso era um desperdício enorme de capacidade de processamento. Aí alguém teve a brilhante ideia de em vez de imprimir os dados direto do computador para a impressora, gravar os dados em fitas magnéticas. Se grava muito mais rápido em fita magnética do que se imprime em papel (até hoje, por incrível que pareça). Então os computadores foram equipados com unidades em que fitas magnéticas eram enroladas como num carretel. Depois de gravadas as fitas com os dados "impressos" existiam as "impressoras off-line" que na verdade eram impressoras ligadas diretamente as unidades de fita. Essa combinaçao impressora+unidade de fita era muito mais barata do que um computador mainframe. A principal vantagem era que o computador era liberado rapidamente para "imprimir" outra fita enquanto a impressora imprimia a fita anterior.
Esse é o spool original. Como tudo na IBM da década de 60/70, cria-se um nome para a coisa e depois bola-se uma sigla. Foi o caso do SPOOL, do DITTO (Data Interfile Testing and Transfer Operations) e até mesmo o POWER (Priority Output Writers, Execution Processors, and Input Readers) Forçou um pouco né ?
Pois bem, essa ideia deu muito certo até que os mainframes começaram a ser usados em multitask, ou seja, fazer várias coisas ao mesmo tempo. Foi daí que surgiu o POWER que era nada mais nada menos do que um enfileirador de serviços. Um gerenciador de filas.
Dessa maneira era possível imprimir o spool em DISCO em vez de fita enquanto ao mesmo tempo outro processo lia esse spool em disco e imprimia. Isso fazia com que, através de multitask, um mainframe IBM, gerasse relatórios num processo ao mesmo tempo em que estava imprimindo os dados/relatórios de um processo que havia terminado muitas horas antes.
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Resposta:
O procedimento consiste em colocar jobs em um buffer, numa área de memória ou em um disco, onde pode ser acessado caso precise.
Explicação: Em algumas questões que respostas porém variar Como foi no meu caso
Espero ajudar desta forma, comente embaixo se eu ajudei.
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