História, perguntado por katiateixeiral1985, 10 meses atrás

Sponda as questões:
OS ANOS DA DEPRESSÃO
Durante todos os anos da Depressão, o povo norte-americano esteve surpreendentemente
dócil. Era como se as pessoas se sentissem ligeiramente culpadas pela excessiva abundancia dos anos
1020. De qualquer forma, os ressentimentos eram de curto alcance e razoavelmente paroquiais, a fé
no sistema norte-americano e, mais importante, nos ideais norte-americanos
permaneceu
amplamente inalterada. Na fase mais profunda da crise econômica, em 1932, na Alemanha, quase
metade do eleitorado votou em partidos extremistas, nazistas e comunistas, nos Estados Unidos, o
voto comunista em 1932 foi de um quarto de 1% (ou seja, 0,25%).
Talvez a história dos anos da Depressão seja ainda outra indicação da moralidade das reações
norte-americanas. Nos Estados Unidos, os efeitos do colapso da Bolsa de Valores se acumularam
mais lentamente do que em outros países, como também o ressentimento e a impaciência do povo.
Além disso, a Depressão fortaleceu a vida familiar norte-americana, aproximou e uniu as famílias
A Depressão, em seu pior momento, significou uma crise de confiança nas instituições
financeiras da nação. Não significou uma crise nas instituições políticas da República. No entanto, a
tensão sobre o tecido social do povo norte-americano estava se tornando considerável. A escolha de
Franklin Roosevelt foi uma benção para eles, na época.
O reconhecimento de Roosevelt com seu New Deal que significou o estabelecimento do
Estado provedor norte-amenricano (ou o sistema de beneficios) - foi, na verdade, o salvador do
capitalismo norte-americano. Isso não é uma afirmação exagerada.
1- No trecho acima, o historiador John Luckas (1924)compara a situação dos Estados Unidos no
momento da Grande Depressão com a crise econômica da Alemanha em 1932 e destaca a diferença
dos respectivos eleitorados.
2- De que forma a vida familiar foi estimulada durante o período da Depressão?​

Soluções para a tarefa

Respondido por lucianocarlos1830
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Resposta:

CONTEXTO: Depressão é um transtorno mental comum durante a gravidez, associado com diversos fatores de risco. Estudos revelaram relação entre depressão gestacional e efeitos deletérios no desenvolvimento do bebê.

OBJETIVOS: Revisar a prevalência e os fatores de risco para a depressão durante a gravidez.

MÉTODOS: A revisão bibliográfica considerou o período de 1997 a 2007 (Medline, Lilacs e Scielo), usando os descritores: "depression during pregnancy" OU "gestational depression" OU "antenatal depression" E "prevalence" E "risk factors".

RESULTADOS: A prevalência de depressão durante a gravidez nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, foi mais alta que nos países desenvolvidos, respectivamente, 20% e 15%. Apesar de ser uma importante questão de saúde pública, há poucos estudos sobre o tema no Brasil. Os principais fatores de risco foram: história anterior de depressão, dificuldades financeiras, baixa escolaridade, desemprego, ausência de suporte social, dependência de substâncias e violência doméstica.

CONCLUSÕES: As implicações da nossa revisão para a prática clínica consistem em enfatizar a necessidade de avaliação da depressão e a investigação de vários fatores de risco como parte do cuidado pré-natal por parte de obstetras e outros profissionais da saúde. Além disso, intervenções psicossociais e políticas sociais necessitam ser implementadas nessa população.

Palavras-chave: Depressão, gravidez, prevalência, fatores de risco.

Explicação:


lucianocarlos1830: OBG
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