SONETO Busque Amor novas artes, novo engenho, para matar me, e novas esquivanças; que não pode tirar me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode haver desgosto onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que mata e não se vê. Que dias há que n'alma me tem posto um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê. PRECISO MUITO QUESTÃO 1 - escreva uma breve análise do poema acima, destacando seu gênero, tema, ideia exposta pelo eu lírico, período literário a que pertence (explicando-o de maneira sintética), estruturação (rimas, metrificação, estrofação) e possíveis referências
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djjdjdndndksksksskkskskskdj
Explicação:rjtrjrieiwww8e7w77wuajwiwjejeej
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