Solidão
Que bom se eu fosse aquele lavrador,
Que eu nunca pude ser e que eu não sou,
Que depois de lavrar os campos, flor,
Centeio, milho e trigo semeou...
Esse trabalho nunca lhe amargou,
Mas à hora doce e triste de sol-pôr,
Tanta canseira o pobre desfolhou,
Tanto fez, que semeou a própria dor...
E oh! que amargura, quando a noite vem,
Toda dum roxo frio de lilás...
Quem dera ser o lavrador, porém!
Entrar em casa, a mesa posta, os seus
Em derredor, a consciência em paz,
E tudo em paz, louvado seja Deus!
Nesse texto, no verso “Esse trabalho nunca lhe amargou” (2ª estrofe), o termo em destaque foi utilizado para
apontar o sabor dos alimentos colhidos pelo lavrador.
expressar a vontade do lavrador de plantar outros alimentos.
indicar o sentimento do lavrador após a jornada de trabalho.
mostrar que o trabalho do lavrador não o incomoda.
sugerir que o lavrador não gosta dos alimentos que colhe.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
C
Explicação:
indicar o sentimento do lavrador após a jornada de trabalho
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Resposta:
D
Explicação:
mostrar que o trabalho do lavrador não o incomoda
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