Sois grande, Senhor, e infinitamente digno de ser louvado." [...] O homem, fragmentozinho da criação, quer louvar-Vos; [...] esse homem, particulazinha da criação, deseja louvar-Vos. Vós o incitais a que se deleite nos vossos louvores, porque nos criastes para Vós e o nosso coração vive inquieto, enquanto não repousa em Vós. AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1980. Adaptado. Nestas circunstâncias, ao homem, obra a priori indeterminada, após alocado no centro do Universo, o Creador lhe falou: Não te dei, Adão, um aspecto que lhe seja único, nem um lugar para assentar, nem um dom peculiar, para que tua face, teu lugar, teu dom, deseje-os, conquiste-os e os possua segundo teu juízo e tua decisão. DELLA MIRANDOLA, G. P. Discurso pela dignidade do homem. Porto Alegre: Editora Fi, 2015. Adaptado. Os dois discursos foram produzidos em períodos distintos da história do pensamento: um, durante a Patrística (Agostinho), outro, durante o Renascimento (Pico della Mirandola). Associe o conteúdo de cada um a seu respectivo contexto histórico, explicando as principais diferenças entre os dois. *
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Soluções para a tarefa
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1
Resposta:
? você já sabe a resposta???
MaMaCo999:
Não falei qualquer coisa lá
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