(Sócrates) — [...] Nós estabelecemos que cada um deve ocupar-se de uma função na cidade, aquela para qual a sua natureza é mais adequada. [...]
(Sócrates) — Quando um homem for, de acordo com a sua natureza, um artífice ou negociante, e depois, exaltado pela sua riqueza ou qualquer atributo deste gênero, tentar passar para a classe dos guerreiros, um guerreiro para a dos chefes e guardiões, ou quando o mesmo homem tentar exercer estes cargos ao mesmo tempo, nesse caso, penso que também acharás que esta mudança e confusão serão a ruína da cidade. [...]
(Sócrates) — Assim, é isso a injustiça. E agora digamos a inversa: se a classe dos negociantes, auxiliares e guardiões se ocupar das suas próprias tarefas, executando cada um deles o que lhe compete na cidade, não se verificaria o contrário do caso anterior, a existência da justiça na cidade?
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983 (adaptado).
Conforme o diálogo platônico, a justiça se verifica na cidade quando cada classe social
a) cumpre as funções específicas de sua estirpe.
b) questiona as tarefas adequadas à sua essência.
c) exerce simultaneamente a totalidade das tarefas sociais.
d) possui mobilidade e alternância nas diversas incumbências.
e) extrapola as obrigações de cidadania próprias de sua comunidade.
Soluções para a tarefa
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Bom dia!
Como pode ser visto pela citação, Platão se posiciona contrário a tal prática.
b) questiona as tarefas adequadas à sua essência.
abraços!
Como pode ser visto pela citação, Platão se posiciona contrário a tal prática.
b) questiona as tarefas adequadas à sua essência.
abraços!
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Resposta:
b) questiona as tarefas adequadas à sua essência.
Explicação:
so vai
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