(SOCIOLOGIA)“Ao lado da tendência em direção à homogeneização global, há também uma fascinação com a diferença e com a mercantilização da etnia e da alteridade. Há juntamente com o impacto “global”, um novo interesse pelo “local”. A globalização (…) na verdade, explora a diferenciação local. Assim, ao invés de pensar no global como “substituindo” o local seria mais acertado pensar numa nova articulação entre “o global” e “o local”. Este "local" não deve, naturalmente, ser confundido com velhas é identidades, firmemente enraizadas em localidades bem delimitadas. Em vez disso, ele atua no interior da lógica da globalização. Entretanto, parece improvável que a globalização vá simplesmente destruir as identidades nacionais. É mais provável que ela vá produzir, simultaneamente, novas identificações “globais” e novas identificações “locais”. (HALL, Stuart, 2005, p. 77-78).Em relação ao conceito de identidade moderna no contexto globalizado para Stuart Hall, é correto afirmar: *
As produções de identidade são resultantes de uma articulação entre o contexto global e o local, unindo aspectos oriundos de ambos.
O contexto de globalização gera um enorme desinteresse em relação às diferentes etnias, o que acarreta no apagamento de identidades locais.
É improvável que a globalização produza identificações que articulem o contexto global com o local.
Não existe nenhuma uma tendência à homogeneização global de identidade, visto que há uma supervalorização das identificações locais.
É provável que a globalização vá destruir as identidades nacionais.
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Resposta:
O contexto de globalização gera um enorme desinteresse em relação às diferentes etnias, o que acarreta no apagamento de identidades locais.
Explicação: confia
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