Sociologia, perguntado por Bubrabo, 9 meses atrás

(SOC_EM12_LA_6_7) Leia o texto a seguir, publicado no jornal O Estado de S.Paulo, e resolva a questão proposta.
Contrariando a profecia dos mais pessimistas, o divórcio não tem levado a uma rejeição do casamento, mas sim à incorporação da ruptura como uma possibilidade legítima diante de um relacionamento que deixa de ser satisfatório. Os dados divulgados revelam que os casamentos apresentaram também tendência de crescimento, especialmente os recasamentos: 20,3% dos casamentos em 2011 envolveram pessoas com um casamento anterior, contra 12,3% em 2001. Para muitos casais a união deixou de ser um compromisso até que a morte os separe. O fim de uma relação, ao que tudo indica, não tem impedido o projeto, o desejo ou o sonho de um novo começo a dois. Projetos e desejos muitas vezes acompanhados de sentimentos de amor romântico e de incrementadas festas e rituais, a indicar que o casamento ocupa ainda lugar simbólico não desprezível na vida social.

OLIVEIRA, Maria Coleta; MARCONDES, Glaucia. Contrariando as profecias. O Estado de S.Paulo. 23 dez. 2012. Disponível em: ;. Acesso em: 28 jan. 2016.

Nas análises de Zygmunt Bauman e Anthony Giddens, o fenômeno retratado demonstra, respectivamente:

Escolha uma:
a. a instabilidade dos relacionamentos afetivos na Modernidade líquida e a emergência do amor confluente como consequência das formas de relacionamento afetivo mais igualitárias.
b. a imprevisibilidade dos relacionamentos afetivos e a substituição do amor romântico pelo amor-paixão.
c. o predomínio do individualismo sobre as relações humanas e a fragilidade das relações amorosas na Modernidade.
d. a crise dos valores familiares sólidos e a busca pelo verdadeiro amor romântico.
e. a adaptação dos indivíduos à Modernidade sólida e a democratização da vida pessoal.

Soluções para a tarefa

Respondido por Felipemedina1000
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Resposta: Alternativa A

Explicação: Bem eu fiz com o pouco que eu sei, então considere como correta por sua conta em risco. Mas acho que é a letra A pelo fato de que segundo A Modernidade líquida sugere que relações tendem a acontecerem mais vezes, em detrimento da durabilidade das mesmas.

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