Sobre os conhecimentos tecnológicos africanos, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. O rei do Mali possuía trono de madeira entalhada em marfim; como símbolo de sua autoridade usava um chicote, um espanta mosca feito com rabo de zebra, um barrete na cabeça e portava peles de filhotes de animais.
b. Povos do Reino do Congo eram conhecedores, de sofisticada técnica de metalurgia que permitia fazer joias, esculturas, peças de adorno e armas; teciam panos com fibras de ráfia.
c. A capital era denominada Mbanza Kongo e ficava no alto de uma colina, distante cerca de dez dias de caminhada da costa, e possuía imensas jazidas de ouro.
d. As tecnologias e conhecimentos africanas não tiveram influência no processo de colonização do Brasil.
e. O reino de Gana existiu de 1100 a 1500, sendo o poder era sagrado, mas não a pessoa do rei, denominado Nzambi Mbungu.
Sobre os conhecimentos milenares africanos, assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. No Egito e no Mali foram realizadas cirurgias do estômago e coração.
b. Não há registros de tecnologias e seus usos no campo da saúde, na história da África Medieval.
c. No antigo Egito e no Mali era conhecida a técnica de remoção de catarata ocular através de cirurgia. Há referências a um clínico egípcio Imhotep que, há três mil anos antes de Cristo, que conhecia vacinação e farmacologia.
d. As Antigas Civilizações Africanas estavam dispersas no Continente, e sua organização inicia somente no século XV com a chegada dos europeus.
e. A medicina e a farmacologia nas Antigas Civilizações Africanas foram desenvolvidas somente nas regiões ao sul do Continente.
Quanto aos saberes dos Kaingang, assinale a alternativa incorreta:
Escolha uma:
a. O nome Kaingang Run Já Nor significa porungo furado.
b. O nome da criança nascida na comunidade Kaingang é definido pela liderança da comunidade indígena.
c. Um dos saberes Kaingang é a preservação da água, pois segundo a ONU, na metade deste século, faltará água potável para 40% da humanidade.
d. Varana é uma planta utilizada na culinária Kaingang, da qual se aproveita apenas o caule.
e. O Kiki, bebida feita com mel e água, é usada nos rituais religiosos e no culto aos mortos.
De acordo com o artigo: Uma Experiência de Leitura do Mundo do Outro, indicado no material complementar para o 2º
encontro, assinale a alternativa que apresenta o conceito de literatura trabalhado no texto:
Escolha uma:
a. No pensamento de Munduruku a literatura indígena é a literatura do livro, sendo o livro o único instrumento de literatura.
b. Para Munduruku dançar a dança indígena é literatura, é uma conversa com os espíritos ancestrais. O canto indígena é
literatura, é poesia pura do jeito tradicional de ser. Os rituais que se faz, os ritos de passagem, as narrativas que são passadas, são recontadas, são atualizadas pelos velhos da aldeia, é pura literatura, porque ela tem essa função de jogar quem escuta, jogar quem participa no coração do mundo.
c. O canto indígena não é literatura, não traz poesia pura do jeito tradicional de ser.
d. O registro do que existia neste lado do Atlântico, tanto com o objetivo de informar a Coroa sobre o desenvolvimento
de seu empreendimento colonial quanto para alimentar o fetiche da população europeia pelo novo e pelo exótico, foi chamado de literatura de denúncia.
e. Idelette Muzart, que diz que o texto literário oral está “sempre inserido num discurso, como mensagem em situação”. O conceito de etnotexto da mesma autora, não estamos prontos para aceitar outras formas de literatura que vão além da escrita e da construção puramente formal do livro.
De acordo com artigo de Daniel Munduruku e kaka Werá Jecupé: “Uma Experiência de Leitura do Mundo do Outro”. Assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. Pregam a construção de fronteiras da língua, da cultura, da marginalização histórica e do preconceito.
b. O Pajé é figura importante e muito respeitada dentro das sociedades indígenas, pois ele carrega a sabedoria de quem viveu outros tempos, carrega a sabedoria ancestral e a experiência de vida.
c. Não trazem detalhes da cultura indígena. Seus mitos de origem, seus rituais, suas formas de se relacionar, a diferença entre cada um dos povos nativos, a relação com a natureza.
d. Para Munduruku a palavra seria sua flecha, e que usaria a literatura para aproximar, especialmente os adultos, do universo indígena, e, quem sabe se todos se conhecessem um pouco mais, o medo e o conflito cederiam lugar ao respeito.
e. Os autores do texto se propõem disseminar a sabedoria de seus povos e como eles entendem as tensões entre as culturas indígenas e não indígenas.
Soluções para a tarefa
Olá,
1 - O povo do Congo não possuía escrita, mas possuía técnicas avançadas de metalurgia:
b. Povos do Reino do Congo eram conhecedores, de sofisticada técnica de metalurgia que permitia fazer joias, esculturas, peças de adorno e armas; teciam panos com fibras de ráfia.
2 - Os Africanos desta região possuíam conhecimentos técnicos e científicos para realizar cirurgias:
c. No antigo Egito e no Mali era conhecida a técnica de remoção de catarata ocular através de cirurgia. Há referências a um clínico egípcio Imhotep que, há três mil anos antes de Cristo, que conhecia vacinação e farmacologia.
3 - O Ritual do kiki é utilizado em cerimônias religiosas:
e. O Kiki, bebida feita com mel e água, é usada nos rituais religiosos e no culto aos mortos.
4 - De acordo com o artigo: Uma Experiência de Leitura do Mundo do Outro, indicado no material complementar para o 2º
b. Para Munduruku dançar a dança indígena é literatura, é uma conversa com os espíritos ancestrais. O canto indígena é literatura, é poesia pura do jeito tradicional de ser. Os rituais que se faz, os ritos de passagem, as narrativas que são passadas, são recontadas, são atualizadas pelos velhos da aldeia, é pura literatura, porque ela tem essa função de jogar quem escuta, jogar quem participa no coração do mundo.
5 - De acordo com artigo de Daniel Munduruku e kaka Werá Jecupé: “Uma Experiência de Leitura do Mundo do Outro”. Assinale a alternativa correta:
d. Para Munduruku a palavra seria sua flecha, e que usaria a literatura para aproximar, especialmente os adultos, do universo indígena, e, quem sabe se todos se conhecessem um pouco mais, o medo e o conflito cederiam lugar ao respeito.
Espero ter ajudado!