Sobre o estabelecimento de feitorias portuguesas no litoral africano, responda:
a) Por que o contato pacífico entre portugueses e africanos prevaleceu sobre o contato belicoso?
b) Que dificuldades os portugueses encontraram na instalação de feitorias no litoral africano?
c) Como era realizado o apresamento de pessoas para serem escravizadas?
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a) Muito provavelmente por questões das trocas comerciais, pois interessava aos portugueses o fornecimento de ouro, escravos, marfim, noz-de-cola, peles e pimenta-malagueta, dentre outros víveres oferecidos pelos líderes tribais africanos.
Nessas trocas, os portugueses pagavam com tecidos de lã, utensílios de metal (latão, cobre, barras de ferro), trigo, cavalos, armas de fogo, espadas, munição, aguardente, cavalos e tabaco.
b) Após concluírem um acordo com os chefes tribais africanos, os portugueses estabeleciam uma feitoria.
Inicialmente, era uma paliçada que, se ganhasse importância estratégica, seria cercada com muros de pedra.
Nessas feitorias, os portugueses eram como "inqulinos" dos chefes africanos, proibidos de fazerem grandes plantações ou de caminharem em direção ao interior do território, chegando a pagar impostos como aluguéis pelo uso da terra.
Comercializavam, ainda, cotas de víveres trazidos pelos chefes africanos, o que impedia conflitos entre as partes.
c) Inicialmente, a partir de pequenos lotes de cativos que já se escravizava nas sociedades locais, os chefes africanos passaram a negociar número maior de escravos capturados para vender junto das outras mercadorias negociadas com os portugueses.
As mercadorias, incluídos os escravos, eram entregues em pequenos galpões e armazéns nas feitorias, em direção aos navios portugueses.
Tal prática de captura sistemática de escravos passou, inclusive, a desestruturar as sociedades locais.
Nessas trocas, os portugueses pagavam com tecidos de lã, utensílios de metal (latão, cobre, barras de ferro), trigo, cavalos, armas de fogo, espadas, munição, aguardente, cavalos e tabaco.
b) Após concluírem um acordo com os chefes tribais africanos, os portugueses estabeleciam uma feitoria.
Inicialmente, era uma paliçada que, se ganhasse importância estratégica, seria cercada com muros de pedra.
Nessas feitorias, os portugueses eram como "inqulinos" dos chefes africanos, proibidos de fazerem grandes plantações ou de caminharem em direção ao interior do território, chegando a pagar impostos como aluguéis pelo uso da terra.
Comercializavam, ainda, cotas de víveres trazidos pelos chefes africanos, o que impedia conflitos entre as partes.
c) Inicialmente, a partir de pequenos lotes de cativos que já se escravizava nas sociedades locais, os chefes africanos passaram a negociar número maior de escravos capturados para vender junto das outras mercadorias negociadas com os portugueses.
As mercadorias, incluídos os escravos, eram entregues em pequenos galpões e armazéns nas feitorias, em direção aos navios portugueses.
Tal prática de captura sistemática de escravos passou, inclusive, a desestruturar as sociedades locais.
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