Sobre EDGAR ALLAN POE
Soluções para a tarefa
Ele nasceu na cidade de Boston, nos EUA, em 1809. Contista,romancista,poeta e crítico literário,é considerado uma das grandes figuras de literatura do seu país. Ele produziu contos clássicos de terror e contos de mistério entre outras obras. Infelizmente, ele faleceu em 1849 com 40 anos.
Espero ter ajudado!! :3
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Resposta:
ASCIDO EM 1809, foi um autor, poeta, editor e crítico literário, MUITO CONHECIDO POR SUAS MACABRAS OBRAS, DENTRE ESSAS O GATO PRETO, O CORVO, A MORTE DA MASCARA RUBRA, A QUEDA DA CASA USHER, O POÇO E O PENDULO ENTREMUITOS OUTROS, TAMBÉM HAVIAM DIVERSAS TEORIAS SOBRE ELE DENTRE ESSAS, QUE ELE TINHA UM PACTO COM O DIABO E QUE ELE ESCREVIA SEUS LIVROS COM SANGUE HUMANO, E AS CAPAS NAÕ ERAM DE COURO, MAS SIM SE PELE HUMANA, MORREU AOS 40 E POUCOS ANOS, JUSTO QUANDO ESTAVA FAZENDO SUCESSO FOI A ÓBITO EM 1849
EIS AQUI UM EXEMPLO DE SUAS OBRAS, O CONTO O GATO PRETO:
O eu narrador, na sua infância gostou muito de animais e até teve vários deles em sua casa. Em sua vida adulta, casou-se felizmente com uma mulher que combinou em caráter e que também gostava de animais, de onde ele extraia sua principal fonte de prazer. Dentre os animais eles tiveram pássaros, peixes dourados, um lindo cão, coelho, um macaquinho e um GATO. Este era grande, belo, todo preto e de uma sagacidade de espantar. Plutão era o nome dele – era seu preferido dentre todos os animais. Passou a ser bruto, até mesmo com os animais os quais sofreram com sua mudança. Apenas restava consideração para com o gato Plutão – motivo este de certo afeto. Além desse mal, havia outro – o álcool. Até mesmo Plutão começou a perceber e experimentar os efeitos do seu mau humor. Certa noite ao chegar embriagado em sua casa, supôs que o gato evitava sua presença. Então o agarrou firme e com medo, o gato deu-lhe uma mordida na sua mão. Chegou a desconhecê-lo. E num dado momento, o eu narrador saca do bolso do paletó, um canivete e com o mesmo, arranca um olho de Plutão. Apenas no dia seguinte, passada a bebedeira, percebe o erro cometido e com isso, se afaga no vinho para esquecer o ocorrido. O gato foi sarando... e andava pela casa como de costume. Certa manhã a sangue frio, ele enrola um laço no pescoço do animal e o enforca no galho de uma árvore. O eu narrador fala que o enforcou porque sentiu que ele o tinha amado e porque sentia que ele não tinha lhe dado razão para ofendê-lo. Enforcou-o porquê sabia que assim fazendo estava cometendo um pecado mortal. Na noite da façanha foi despertado do sono pelos gritos de: Fogo! Fogo! A casa pegou fogo e foi totalmente destruída. Todas as paredes foram destruídas, com exceção de uma que pertencia ao aposento externo. Na superfície branca dessa parede a figura gigantesca de um gato. Havia uma corda em torno de seu pescoço. Após o ocorrido, chegou a lamentar a perda do animal, pensando em substituí-lo por outro com as mesmas características. Acabou substituindo-o por outro, o qual se familiarizou com sua mulher e ele próprio. Este por sua vez passou a ter uma total predileção pelo dono, acompanhando seus passos por onde estivesse ou passasse que com isso começou a causar profundo e absoluto pavor, terror e horror. A falta de um olho trazia à lembrança a figura de Plutão, apenas uma mancha branca em torno do pescoço era a única diferença visível. Esta diferença foi se acentuando até tomar a forma exata de um laço (forca). Certo dia o eu narrador descendo a adega que se localizava no porão, tropeçou no gato, quase indo ao chão. Irado pelo ocorrido, lança mão de um machado e tenta golpear o gato, sendo seguro pela mulher. O eu - narrador fica irritado e nervoso pela ação da mulher. Atinge-a com a arma, matando-a instantaneamente com um golpe no crânio. Após tão horrendo crime, entrega-se à tarefa de ocultar o corpo. Durante vários dias o gato não apareceu, fazendo-o sentir-se feliz. A polícia aparece após o quarto dia do crime, fazendo uma vigorosa investigação em todos os resquícios da casa, mas não encontrando vestígio algum. A polícia já estava preparando para partir, quando o eu narrador bate com uma bengala na parede, que ocultava o cadáver, ato este que provocou um gemido velado e entrecortado como soluçar de uma criança e que se avolumou num grito prolongado, extremamente anormal e inumano, um guincho lamentosos de horror. Durante um minuto o grupo de policiais ficou imóvel e assombrado, mas em seguida derrubam a parede encontrando o cadáver decomposto e manchado de coágulo de sangue, sobre a cabeça do qual se achava assustado, o horrendo animal cuja astúcia o induzira ao crime e cuja voz delatora o havia apontado ao carrasco. O eu narrador havia emparedado o monstro no túmulo juntamente com a mulher. Para o eu-narrador a presença do gato preto dentro de casa, o tornava nervoso e irritável. Pode-se dizer que não era propriamente o gato em si que causava esses distúrbios, mas seus próprios excessos, como a bebida. Esse fato o levou à loucura de cometer os mais diversos disparates e finalmente o assassinato horroroso de sua própria mulher, fato que o levou a prisão.