Sobre as obras artísticas do metro Sumaré – São Paulo.
Quem é o Artista? (Observe sabemos o seu nome, mas quem é ele?).
O que você vê nas obras?
O que te fez pensa assim? Qual a técnica artística que o artista usou nessa obra?
O que há de diferente nessa técnica?
Para emulsionar uma matriz serigráfica é necessário?r assim?
Soluções para a tarefa
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Alex Flemming dedicou-se inicialmente
à gravura, à fotografia e à pintura, realizando, em 1983, uma série de grandes
quadros que têm como referência fotografias de corpos vigorosos. Em 1990, sua
produção é marcada por uma nova orientação: passa a realizar também
intervenções, expondo, na escadaria do Museu de Arte de São Paulo Assis
Chateaubriand (Masp), diversas cabeças de boi empalhadas, pintadas de azul
metálico, encaixadas em latas de lixo brancas invertidas.
Participou duas vezes da
Bienal Internacional de São Paulo. Em 1991, transferiu-se para Berlim, onde
reside e trabalha até o presente, sem perder contato com o Brasil.
A obra mais conhecida de
Alex Flemming é uma instalação realizada em 1989 na Estação Sumaré do Metrô de
São Paulo, constituída por 44 retratos em alto-contraste, impressos sobre
vidro, enfileirados, 22 numa plataforma e 22 na outra, contendo vinte e dois
poemas de autores brasileiros, grafados livremente em preto, negativo ou em
cores, às vezes borradas, sem alinhamento e sem se preocupar com separação
silábica.
Vejo que em suas obras Flemming elabora um
código para o usuário decifrar o que está es/inscrito sobre as fotos, pondo
ordem em sua percepção.
Penso desta maneira porque, o artista
destaca rostos da multidão, fazendo um comentário à indiferenciação social e ao
anonimato.
A técnica utilizada é a de fotografias ensolarizadas e textos impressos com tinta vinílica sobre vidro. A técnica é diferente pois há a estampa diretamente no vidro. A solução é utilizar telas metálicas de serigrafia e tintas vítreas. As telas se adaptam a superfície dos mais diferentes tipos de vidros, pois quando pressionadas se distendem de forma a permitir a impressão. O perfil da lâmina do rodo de impressão também pode ser recortada de forma a facear a área de impressão.
Para emulsionar uma matriz serigráfica é necessário misturar 10% de sensibilizante com 90% de emulsão. Usa-se, para esta mistura, um recipiente de vidro ou plástico; Mexer devagar para evitar a formação de bolhas de ar e aguarda-se pelo menos uma hora; Colocar o quadro já com o tecido esticado e grampeado, na posição vertical e com o auxílio de um aplicador de emulsão cuja medida corresponde à largura interna do quadro, aplica-se a emulsão nos dois lados do tecido. A quantidade de emulsão que se coloca no aplicador não deve ser demasiada para não provocar transbordamento; A aplicação é feita puxando-se o aplicador por toda a extensão do quadro, num só movimento, de baixo para cima; Repete-se esta operação duas vezes em cada lado do tecido; Põe-se o quadro para secar na posição horizontal. Pode-se acelerar a secagem da emulsão colocando-se um ventilador no ambiente. A tela estará seca quando a aparência da emulsão for completamente fosca.
A técnica utilizada é a de fotografias ensolarizadas e textos impressos com tinta vinílica sobre vidro. A técnica é diferente pois há a estampa diretamente no vidro. A solução é utilizar telas metálicas de serigrafia e tintas vítreas. As telas se adaptam a superfície dos mais diferentes tipos de vidros, pois quando pressionadas se distendem de forma a permitir a impressão. O perfil da lâmina do rodo de impressão também pode ser recortada de forma a facear a área de impressão.
Para emulsionar uma matriz serigráfica é necessário misturar 10% de sensibilizante com 90% de emulsão. Usa-se, para esta mistura, um recipiente de vidro ou plástico; Mexer devagar para evitar a formação de bolhas de ar e aguarda-se pelo menos uma hora; Colocar o quadro já com o tecido esticado e grampeado, na posição vertical e com o auxílio de um aplicador de emulsão cuja medida corresponde à largura interna do quadro, aplica-se a emulsão nos dois lados do tecido. A quantidade de emulsão que se coloca no aplicador não deve ser demasiada para não provocar transbordamento; A aplicação é feita puxando-se o aplicador por toda a extensão do quadro, num só movimento, de baixo para cima; Repete-se esta operação duas vezes em cada lado do tecido; Põe-se o quadro para secar na posição horizontal. Pode-se acelerar a secagem da emulsão colocando-se um ventilador no ambiente. A tela estará seca quando a aparência da emulsão for completamente fosca.
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