sobre as escolas de circo, há pesquisa sobre a linguagem circense?
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Resposta:
Explicação:
Desde tempos imemoriais, acreditava-se que os vários ramos da profissão circense: trapezista, malabarista, palhaço, acrobata, equilibrista, domador, “não se aprendem na escola”. Passando de pai para filho, de geração para geração, cada arte era ensinada às crianças no próprio circo, que era também a sua casa: e isso bastava para garantir a passagem de testemunho. Mas os tempos mudaram, as condições de vida acompanharam o desenvolvimento tecnológico e, hoje em dia, nem sempre os circos podem ocupar as pracinhas atrás das igrejas das pequenas cidades do interior. Resistiram as grandes companhias internacionais que preservam algumas características da arte doméstica, mas que encontram agora raros seguidores. Mesmo as românticas fugas das donzelas sonhadoras atrás dos artistas de circo são raras nos nossos dias: a televisão chega a toda a parte e os seus galãs tomaram conta do mercado das ilusões.