sobre André bauchante?
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André Bauchant (24 de abril de 1873 - 12 de agosto de 1958) foi um pintor francês " ingênuo ". Ele é conhecido principalmente como um pintor de flores e de composições de paisagem com figuras que muitas vezes foram informadas pela mitologia e história clássica .
Ele nasceu em Château-Renault , Indre-et-Loire . O filho de um jardineiro, ele originalmente entrou no comércio de seu pai e progrediu para operar uma creche. [1] Em 1914, ele foi chamado para servir na Primeira Guerra Mundial. Durante o serviço militar, suas habilidades de desenho foram notadas e ele foi treinado como cartógrafo. [2] Após a desmobilização, em 1919, ele encontrou seus viveiros destruídos. Ele e sua esposa se mudaram para Auzouer-en-Touraine , onde ele encontrou trabalho em fazendas locais. [1] Inspirado pelo meio rural, aos 45 anos, dedicou-se à carreira de pintor. [3]
Muitos de seus primeiros trabalhos descrevem temas bíblicos ou mitológicos. Sua primeira exposição foi em 1921 no Salon d'Automne , onde ele mostrou um grande Ulisses e as Sereias e oito outras pinturas. [1] Le Corbusier e Amédée Ozenfant escreveram um artigo sobre ele para a revista L'Esprit Nouveau em 1922, e Le Corbusier se tornou um importante colecionador de sua obra. [2] Em 1927 Bauchant foi encomendado por Diaghilev para projetar cenários para Stravinsky 's Apollon Musagète . [2]
Posteriormente, os assuntos mais freqüentes de Bauchant eram naturezas-mortas florais e paisagens com figuras. Em 1937, suas pinturas foram incluídas na exposição Maîtres Populaires de la Réalité , que viajou para Paris, Zurique e Londres. Em 1938-1939, uma versão da mesma exposição foi apresentada em oito museus dos EUA, começando com o Museu de Arte Moderna de Nova York. [1] Em 1949, uma exposição retrospectiva de 215 de seus trabalhos foi montada pela Galerie Charpentier em Paris. [1]
De acordo com a historiadora de arte Nadine Pouillon, "o tratamento de figuras de Bauchant, congelado em atitudes que indicam certa estranheza e como se estivadas em folhagem, manifesta uma qualidade poética e misteriosa às vezes reminiscente das pinturas medievais. Essa associação foi enfatizada pelo uso de pinturas não esplendidas. cores à maneira dos afrescos quattrocentos e por um sentido de cor semelhante ao de Giotto.