Sobre a questão das fontes e da idoneidade das notícias que lemos, veja o texto a seguir:
Repórteres, não acreditem na primeira versão sobre o que quer que seja. Nem na segunda, mesmo que ela coincida ou se pareça com a primeira. Sejam céticos. Extremamente céticos. Duvidem de tudo e de todo o mundo. Duvidem de vocês mesmos, da própria capacidade de apurar bem. Duvidem até do que imaginam ter visto. Duvidem da memória. Por isso, apurem bem. Anotem tudo que puderem anotar — desde que a tarefa não desvie sua atenção da notícia.
NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2004, p. 54 (adaptado).
De acordo com o autor do texto acima, o repórter deve ser:
Escolha uma:
a. cauteloso: checar as informações obtidas, registrar tudo o que for possível e conferir-lhe a veracidade.
b. esperto: acreditar em seus familiares e colegas, desenvolver boas amizades e se valer delas.
c. desconfiado: duvidar das informações obtidas e desconsiderar qualquer fonte secundária.
d. cético: não acreditar em nada nem em ninguém, para manter uma postura de total imparcialidade.
e. cuidadoso: dispensar fontes desconhecidas e recorrer à agenda de contatos construída em sua carreira.
Soluções para a tarefa
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A alternativa A) é a correta.
É importante conferir cada fonte de informação para checar veracidade da noticia.
As fontes dão veracidade a uma informação, e torna possível a verificação da veracidade da informação, fake news tendem a serem textos afirmando algo sem embasamento algum.
A simples copia ou inspiração em sites maiores de noticia ou a copia de noticias em mais de um meio de comunicação de noticias não indica que é uma fake news, mas o fato de uma noticia não ter nenhuma fonte citada é um claro sinal de fake news.
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