História, perguntado por YB05, 1 ano atrás

sobre a guerra na siria e todo o seu desenrolar

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Respondido por alinecristinasouza
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A Guerra na Síria começou depois da chamada Primavera Árabe. A Primavera Árabe foi um movimento iniciado na Tunísia para conquistar a democracia. A Tunísia conseguiu a democracia e inspirou outros países a tentarem um governo mais democrático.
Como já é possível prever, a Síria não conseguiu e, em consequência, acabou gerando uma verdadeira guerra contra o presidente Bashar al-Assad. Além da resistência do governo, que procura deter o Exército Livre da Síria (ELS), há o grupo Estado Islâmico (ISIS), que é um grupo extremista que quer fundar um Estado Islâmico, em que as pessoas sigam o islamismo, além de seguir as leis do Código de Leis Islâmico - quem não quer seguir, acaba sendo torturado e/ou morto. Tanto os "rebeldes" quanto a força armada de Bashar al-Assad são contra esse grupo.
É interessante observar que tanto a força armada do presidente quanto o Exército Livre da Síria tem aliados no âmbito internacional: O ELS é defendido pelos EUA, Arábia Saudita, Turquia, entre outros países do Oriente Médio e Ocidente. A força armada de Bashar al-Assad é apoiada pela Rússia, Irã e pelo grupo libanês Hezbollah. 
Como se não bastasse essa confusão, os curdos - um povo que ocupa parte do território sírio - busca a independência, entretanto, eles não são contra o governo de Bashar al-Assad, nem os rebeldes, somente contra o ISIS.
Toda essa situação provocou o deslocamento de milhões de pessoas para outras regiões e países - daí o crescente número de refugiados sírios pelo mundo.
Respondido por ElizaMesquita26
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O levante contra o regime de Bashar al-Assad teve início em 15 de março de 2011, durante a insurreição da Primavera Árabe, período em que as populações de países árabes, como Tunísia, Líbia e Egito se revoltaram contra os governos de seus países. O levante começou pacífico nos primeiros quatro meses, mas, a partir de agosto, manifestantes fortemente reprimidos passaram a recorrer à luta armada

Aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada, apoiada por militares desertores e por grupos islamitas como a Irmandade Muçulmana, do Egito e radicais com o grupo Al-Nursa, uma "franquia" da rede terrorista da Al-Qaeda, com o objetivo de derrubar o regime.


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