Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não!
Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.
(POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 – adaptado).
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, a saber
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Não implica o saber. Pois as diversas formas de se pronunciar, resultam em um mesmo entendimento. Não é por que na linguagem rural falam diferenciado que eles não tem o saber, o entendimento. A cultura lá diversifica o modo de preparo e a qualidade que somente o seu "linguajar" e seu meio social entendem e sabem ao colocar tudo na prática. O mesmo vale para as grandes metrópolis que a diversidade está unida pela miscigenação e vários "Sutaques" e linguagens erradas ao serem ditas sem a conjugação e colocação correta, mas que há o mesmo entendimento e qualidades diferentes na hora de praticar aquilo que foi de sua função. Somos a mistura de culturas do saber, mas entendedor da mesma linguagem,
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